O Palácio das Necessidades, em Lisboa, é um dos locais com maior carga simbólica sobre a vida dos últimos reis de Portugal, a Monarquia Constitucional, o início da atividade parlamentar e também a aposta nas artes e na ciência.
A pandemia, as angústias, a fé, a magia, a alquimia... e a ciência que nos premiou com vacinas e medicamentos em tempo recorde são excelentes contextos para uma visita ao Museu da Farmácia, em Lisboa. No acervo já se encontra a vacina Sputnik V. E muito mais, até uma Pedra Filosofal.
O Casulo de Malhoa destaca-se claramente no centro da vila de Figueiró dos Vinhos. A arquitetura, com planta em forma de T, vários telhados, a cor vermelha intensa dos tijolos e as linhas das paredes formada por blocos pintados de branco dão ainda maior graciosidade à construção.
O Museu da Metalúrgica Duarte Ferreira, no Tramagal, é a história do filho de um barqueiro que, jovem, aprendeu a arte de ferreiro. A vontade e o engenho levaram-no a criar a maior metalúrgica ligeira em Portugal. A “mítica” Berliet é um dos melhores exemplos da qualidade da “borboleta”, o símbolo d
Recentemente foram dados os primeiros passos para se renovar a atividade mineira no Cabeço da Mua, no concelho de Torre de Moncorvo. Do passado fica um importante acervo que está registado e ilustrado no Museu do Ferro e da Região de Moncorvo.
O Museu do Território da Gândara fica numa antiga escola primária em Mira e é um excelente ponto de partida para uma das mais notáveis obras de engenharia florestal em Portugal: a Gândara.
“Há 40 e tal anos que faço pão. Ando sempre com a caralhota na mão. Não tenho férias, não vou para lado nenhum”. A citação é de dona Emília que vai para 50 anos que leva ao forno as caralhotas de Almeirim e é a padeira mais popular da cidade onde o pão acompanha a Sopa da Pedra.
Mosteirinho é atravessada por uma ponte metálica atribuída a Gustave Eiffel e Couto de Baixo, também no concelho de Viseu, preserva o pelourinho e a memória de quando as duas terras pertenciam ao concelho do Rio de Asnos.
O Penedo Furado é um ex-líbris de Foz do Arelho e até tem direito a nome de rua. Com toda a razão porque seduz o olhar e o brilho não fica ofuscado pela Lagoa de Óbidos de que é vizinho.
Não precisamos de chegar perto para o nosso olhar ficar cativo do Santuário da Senhora da Estrela. No início da subida, a quase um quilómetro de distância, a capela branca destaca-se no meio do abraço da frente rochosa. Uma gruta, na forma de concha, eleva-se sobre a capela que parece suspensa devi
O Vale das Buracas, no concelho de Condeixa-a-Nova, é uma obra fantástica da natureza. O enquadramento natural, as cavidades com formas diversas e algumas muito altas mais o tipo de rocha, calcário, são um forte estímulo para a prática de escalada.
O cenário natural é fantástico. Um vale com centenas de metros de profundidade emparedado em escarpas enormes. O cinzento da rocha passa para segundo plano com corpos a agarrem-se a fissuras para escalarem. Parecem lapas agarradas à rocha.
Têm o nome de Passadiços da Senhora da Piedade porque ligam Cabo do Soito, próximo da da Lousã, ao complexo turístico com o mesmo nome. É um trajeto fácil de percorrer e que nos oferece uma vista panorâmica da vila e do vale onde se encontra o castelo.
Estamos no Alentejo e o percurso é na Serra d’Ossa, junto à Aldeia da Serra, concelho de Redondo. O trajeto linear tem mais de um quilómetro de extensão. Segue um vale repleto de vegetação e é complementado com um passadiço. 300 degraus numa encosta escarpada.
É um percurso para toda a família e atrativo para um vasto grupo de interesses. Natureza, passadiços, uma ponte pedonal suspensa, baloiços e miradouros. Nos 3,6km do Trilho da Barca d’Amieira temos muito com que nos deslumbrar.
O Trilho dos Gaios surpreende pela sua beleza natural. É pouco conhecido e isso contribui para ter mais encanto porque passeamos em sossego ao lado do rio Cavalos e seguimos o roteiro definido por um passadiço de madeira que ganha várias cores ao longo do trajeto.
A imagem de Arganil é indissociável do santuário de Mont’Alto que está no topo de um monte sobranceio à vila. É um cartão de visitas devido à paisagem que oferece. Agora a contemplação pode ser feita num baloiço.
Na região metropolitana de Lisboa é um dos miradouros com vista mais ampla, que agora pode também ser desfrutada num baloiço. A vista é de 360 graus, para os visitantes e para o controlo de incêndios.
A Pedra da Sé é um enorme maciço granítico com uma “varanda” natural onde colocaram um baloiço que tem uma excelente vista para o Mondego. Balouçamos próximo da falésia e o olhar perde-se no horizonte verde e azul.
O Baloiço Javali está no miradouro de Nossa Senhora do Pilar, onde temos uma das mais belas vistas da Beira Baixa. É na estrada que sobe a serra a caminho do Sabugal, numa pequena zona de descanso. Vemos a aldeia de Meimão rodeada de duas enormes lagoas que são parte da albufeira da barragem da Meim
É interessante como estamos juntos da cidade de Castelo Branco e, ao mesmo tempo, sentimos uma profunda ligação telúrica e nos envolvemos num ambiente natural, quase selvagem, rude.
Com a migração de aves para o sul, para o continente africano, que está a decorrer, as Salinas do Samouco são uma “estação de serviço” de algumas espécies oriundas, por exemplo, da Sibéria.
A observação de aves está agendada para o próximo fim de semana e é organizada pela Palombar. O roteiro é por lugares pouco conhecidos do nordeste de Trás-os-Montes e termina nas arribas do Douro, com paisagens fantásticas.
O Festival Observação de Aves & Atividades de Natureza de Sagres é o maior evento de natureza que se realiza em Portugal. Durante cinco dias, até 5 de Outubro, desenvolvem cerca de 200 atividades e a maior parte são dirigidas a famílias.