De acordo com o Spiegato, o turismo de guerra é quando os viajantes visitam deliberadamente nações que estiveram envolvidas em guerras e/ou procuram evidências do conflito.

Assim, à primeira vista, pode parecer estranho, mas a verdade é que praticamos turismo de guerra mais vezes do que pensamos. A Europa é um continente que tem sofrido com as marcas de guerras ao longo dos últimos anos.

A publicação refere que é um erro pensar que o turismo de guerra é o mesmo que visitar países envolvidos atualmente em conflitos. Não há evidências de que haja grupos significativos de pessoas que visitam voluntariamente zonas de guerra ativas. Em vez disso, o turismo de guerra é a prática de visitar lugares, sejam eles reais ou em forma de museus, que foram devastados pela guerra muitos anos após o fim do conflito. A importância destas visitas transcende o conhecimento, uma vez que este género turístico pode (e deve) servir para uma autocrítica e autorreflexão do propósito do ser humano.

Da Alemanha aos EUA, há dezenas de exemplos de locais populares de turismo de guerra por todo o mundo. Veja na fotogaleria abaixo.