Os russos estão habituados a festejar o Ano Novo com celebrações espetaculares. Mas este ano, após dez meses de guerra na Ucrânia, poucos estão com vontade de celebrar.
A falta de recursos humanos preocupa hotéis e restaurantes do Alto Tâmega ao Douro que estão disponíveis para empregar refugiados ucranianos, ajudando a mitigar um drama humanitário e uma lacuna do setor do turismo.
Israel prepara-se para estender as garantias financeiras às companhias aéreas locais para continuar a voar para a Rússia, enquanto a maioria das companhias aéreas ocidentais boicota o país que invadiu a Ucrânia.
A Organização Mundial do Turismo (OMT) anunciou nesta terça-feira a intenção de suspender a Rússia como membro do órgão das Nações Unidas, pelas suas "ações unilaterais" contra a Ucrânia.
Os voos da União Europeia (UE) para a Ásia podem demorar mais quatro horas para não sobrevoar o espaço aéreo russo, após a invasão da Ucrânia, revelou hoje fonte comunitária, admitindo custos adicionais para as companhias aéreas europeias.
Nesta cidade (e país), a seu jeito e tempo, os edifícios são facilmente reconstruídos, ainda que haja uma outra parte que tende, sofregamente, a calar-se.
Ali, todos os caminhos levam inevitavelmente à antiga ponte, Stari Most. Erguida em 1459, sob o Império Otomano, dando origem ao próprio nome da cidade, esta ponte de arco único permaneceu na sua forma original até 1993, altura em que foi destruída durante a Guerra da Bósnia.
"É como acender uma vela no escuro", resume um iemenita ao descrever a iniciativa desta associação que propõe aos habitantes de Sanaa, capital do Iémen, a leitura de livros para afastar os horrores da guerra e as dificuldades do dia a dia.
Lugares de conflito e tensões, alguns deles ainda nem sequer existiam há 15 anos. Apesar de ainda viverem no nosso imaginário como perigosos, estes destinos estão cada vez mais atrativos para viajantes e descobridores.
Visitei a Coreia do Sul em 1993. Numa visita de trabalho, como jornalista. Nunca esqueci o Paralelo 38 porque é um local absurdo e surreal. A nossa mente alterna entre a tristeza e o sorriso por ser tão absurdo ver dois soldados de arma apontada um ao outro, como se fossem estátuas e ao lado, passei
Praias intermináveis, campos verdes e o sol a brilhar. Parece o cenário perfeito para umas férias, não fosse este local a Síria. No entanto, o novo vídeo promocional do ministério do Turismo sírio promove férias na praia num país mergulhado numa violenta guerra civil.
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