Segundo o porta-voz da companhia aérea de bandeira de Angola, Carlos Vicente, citado pela Angop, a medida adotada em 2016 deveu-se à crise do petróleo e a resultante escassez de divisas no país, procedimento que também fora definido por transportadoras aéreas estrangeiras.

No entanto, a medida contava com exceções, como os casos de estudantes, doentes e convidados de instituições do Estado, entre outras.

Segundo Carlos Vicente, num momento em que o quadro cambial angolano apresenta "ligeiras melhorias", a companhia de bandeira nacional angolana decidiu dar por finda a restrição, "uma medida boa para o utente, mas cujos benefícios para o negócio serão avaliados em devido tempo".

Atualmente, a TAAG garante 17 destinos domésticos e 25 internacionais, em África, América Latina, Caraíbas, Europa e Ásia.

Fonte: Lusa