Nas Casas de Alpedrinha, as cerejas ocupam lugar de destaque, em uma área total de quatro hectares. É neste espaço que a magia acontece e os hóspedes das casas de campo podem, para além de caminhar pelos cerejais, fazer um piquenique em família, junto ao pomar, com uma cesta repleta de produtos típicos da região.
A Quinta onde estão localizadas as Casas de Alpedrinha conta com 100 árvores de cereja que podem ser visitadas pelos hóspedes. De acordo com Luís Sá Pereira, Managing Partner do empreendimento, em comunicado, “a intenção é fazer com que as pessoas circulem e encontrem nas cerejeiras presentes na Quinta, motivos para celebrar a perfeição da primavera e, ainda, proporcionar a estes hóspedes uma vivência diferente”.
Nos meses de março e abril surge uma paisagem de perder o fôlego na Beira Interior. A Serra da Gardunha cobre-se de branco e rosa com hectares e mais hectares de cerejeiras e pessegueiros em flor.
Além dos passeios pela propriedade, os hóspedes também podem aproveitar as atrações promovidas pela Câmara do Fundão, e outras instituições, para desfrutar ainda mais dos passeios pelas cerejeiras em flor.
Seja através do Comboio Turístico das Cerejeiras em Flor, organizado pelos Comboios de Portugal, ou a sobrevoar a Serra da Gardunha em passeios de balão, fazer caminhadas e piqueniques pelos pomares ou ainda visitar a Casa da Cereja, na aldeia de Alcongosta, um espaço museológico, inclusivo e para todos, de aprendizagem e descoberta, onde podem ficar a saber mais sobre o ‘‘ouro vermelho” da Serra da Gardunha.
O concelho do Fundão, distrito de Castelo Branco, é o maior produtor de cereja de Portugal, isto porque a Cova da Beira oferece as condições ideais para o crescimento e desenvolvimento das cerejeiras, que para quebra da dormência, necessita de mais de 700 horas de frio, concretamente em temperaturas inferiores aos 7,2ºC.
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