O desafio foi lançado e os nossos utilizadores não nos dececionaram. De norte a sul de Portugal, ficamos a conhecer recantos de natureza, ideais para passeios longe de aglomerações.
Tenho a memória fiel de, nesta época, noutros tempos, sair da cidade para outro norte profundo, o de Portugal. As encruzilhadas iam dar a lugares com poucas casas e a ouvidos que escutavam bem a terra.
A igreja do Convento de S. Francisco de Évora é um esplendor de beleza. Nada tem de austeridade franciscana. O rigor regista-se na qualidade das peças decorativas e nos três órgãos de meados do século XVIII.
O fim de semana prolongado é um convite perfeito para explorar melhor os espaços ao ar livre do seu concelho de residência. Inspire-se nesta seleção de imagens partilhadas no Instagram com a hashtag #meuconcelhosapo. Continuem a mostrar as vossas viagens também com a tag #sapoviagens.
O confinamento aguçou a necessidade de explorarmos recantos perto de casa e, agora, vamos revelar alguns. Continuem a partilhar no Instagram os tesouros do vosso concelho com a hashtag #meuconcelhosapo ou enviem por email para sapo.viagens@sapo.pt.
Se te queres inspirar e perder por cantinhos bonitos onde a natureza e a arte são um "must", não vais mesmo querer perder pitada das Caldas da Rainha. Perde-te e deixa que a magia da região te encontre.
A nascente é um ténue fio de água na serra das Mesas. O Côa é dos poucos rios que segue para Norte e vai ganhando força para oferecer frescura nas praias fluviais do concelho de Sabugal e a magia no Parque do Vale do Côa, pouco antes da foz com o Douro.
Cada vez mais na moda, a hashtag #vanlife mostra-nos o lado com mais filtros desta forma de viajar e de viver. Numa altura em que muitas pessoas procuram experimentar uma viagem com a casa atrás, há quem tenha optado por viver assim. E há um documentário realizado em Portugal sobre estas histórias.
Oito filmes promocionais portugueses foram distinguidos na 21.ª edição do The Golden City Gate, importante festival de cinema de turismo inserido na feira ITB Berlim, na Alemanha.
A judiaria e a sinagoga são marcos do centro histórico de Castelo de Vide e ao percorrermos as ruas da encosta do castelo descobrimos, recanto após recanto, sinais da herança judaica.
Lisboa é uma cidade que não parece uma cidade. Guarda em si uma vida de bairro em bairro, que é única, que é imediata, que estende a passagem dos dias à janela, na corda do estendal e nos vasos com flores que vão do verde-vivo ao castanho-seco, conforme o trato.
A comunidade judaica foi uma lufada de ar fresco na cidade e ainda hoje se registam as marcas que deixaram em particular nos lanifícios. Nos Descobrimentos tiveram igualmente um papel relevante.
Trancoso tem uma nova sinagoga e um dos centros históricos com mais vestígios da presença de judeus. São facilmente visíveis cruzes, datas e símbolos nas ombreiras das portas.
As Minas da Borralha, Montalegre, guardam a história de uma aldeia que nasceu e cresceu com a exploração de volfrâmio, que chegou a mobilizar 2.000 trabalhadores e deixou memórias de um trabalho difícil a 210 metros de profundidade.
São locais fantásticos, de norte a sul do país, sem esquecer as ilhas, que nos relembram que vivemos num cantinho do paraíso. Quantos destes lugares é que já conhece?
O Peter Café Sport é de visita obrigatória na cidade da Horta, no Faial. Para quem chega de barco e vai deixar uma bandeira para ter sorte na travessia do Atlântico ou quem vai ver um dos maiores museus de Scrimshaw no mundo.
O Montijo teve uma das maiores comunidades piscatórias desta margem do Tejo. Na cidade, há o Bairro dos Pescadores e, mesmo em frente da SCUPA, a Sociedade Cooperativa União Piscatória Aldegalense, podemos visitar o Museu do Pescador.