Grande Barreira de Coral, Austrália

O número de corais na Grande Barreira de Coral, na Austrália, diminuiu mais de 50% desde os anos 1990 e a culpa é das alterações climáticas. O aumento da temperatura dos oceanos poderá ser fatal para este ecossistema impressionante que poderá desaparecer por completo, se nada for feito.

Grande Barreira de Coral, Austrália
Grande Barreira de Coral, Austrália Grande Barreira de Coral, Austrália créditos: Sarah Lai / AFP

Parque Nacional Glacier, Montana, EUA

Os glaciares deste parque natural têm cada vez menos gelo e podem mesmo desaparecer até 2030. Além da diminuição dos glaciares, há outro dado preocupante: esta zona está a ser cada vez mais fustigada por incêndios florestais.

Parque Nacional Glacier, Montana, EUA
Parque Nacional Glacier, Montana, EUA Parque Nacional Glacier, Montana, EUA créditos: Daniel Crowley / Unsplash

Maldivas

O paradisíaco país insular do Índico já está a sentir os efeitos da subida do nível do mar e vai continuar a sentir nos próximos anos, podendo, mesmo, ficar completamente submerso, sendo que 80% das Maldivas poderá estar submerso até 2050.

Maldivas
Maldivas Maldivas créditos: Ibrahim Asad / Unsplash

A neve do Monte Kilimanjaro

A camada de neve que cobre o topo da montanha mais alta de África (5,895 m) poderá, em breve, ser apenas uma memória de fotografias e filmes. Nos últimos 90 anos, a neve que cobre o Kilimanjaro diminuiu em 85%. Em pouco tempo, poderá desaparecer por completo.

Monte Kilimanjaro
Monte Kilimanjaro Monte Kilimanjaro créditos: Sergey Pesterev / Unsplash

Veneza, Itália

As previsões também não são as melhores para uma das cidades mais icónicas do mundo. Veneza está a ser engolida pela subida do nível das águas do mar e até já existe um plano do governo italiano para salvar a cidade de desaparecer por completo, o que poderia acontecer entre 2030 e 2100, de acordo com várias previsões.

Veneza, Itália
Veneza, Itália Veneza durante uma cheia. A Praça de São Marcos poderá ficar para sempre inundada créditos: Miguel Medina / AFP

Mar Morto

O Mar Morto está mesmo a morrer. A frase parece engraçada, mas, mais uma vez, além de causas naturais, a culpa é, principalmente, da ação humana. Entre Israel, Cisjordânia e Jordânia, este grande lago de água salgada (tem cerca de dez vezes mais sal do que o encontrado nos oceanos) está a secar e poderá mesmo desaparecer nos próximos 35 anos.

As fantásticas formações de sal do Mar Morto
As fantásticas formações de sal do Mar Morto Mar Morto créditos: GIL COHEN-MAGEN / AFP