Na terra do chá e das especiarias, encontrei paisagens cobertas de mantos verdes de perder de vista, praias dignas de postal, uma história milenar e um povo sempre de braços abertos para quem o visita. Não é de admirar que o seu nome em sânscrito signifique “ilha resplandescente”.
Hoje de manhã cheguei ao final desta viagem de três semanas pelo Sri Lanka. À 01h40, o avião da FlyDubai levantava voo no Aeroporto Internacional de Colombo rumo ao Dubai, onde ficarei ainda quatro dias antes do regresso a Lisboa.
Alugada uma mota, começámos a percorrer a costa. Com a prancha de surf encaixada de lado e a minha máquina fotográfica às costas, lá fomos nós: o André à procura do melhor spot de surf para se fazer às ondas e eu à procura das melhores paisagens e ângulos para eternizar estes últimos dias no paraíso
Elefantes, crocodilos, iguanas, chacais, veados, pavões, inúmeros tipos de aves, búfalos, mangustos… Dizem que o Parque Natural de Yala tem uma maior variedade de espécies animais, mas aqui no Udawalawe, tendo em conta que a área é mais pequena, existe uma maior probabilidade de os podermos avistar.
A viagem de comboio até Ella é apenas um 'teaser' do que nos espera quando lá chegamos. Ella é um paraíso para amantes de caminhadas e natureza. Lá encontrei paisagens de tirar o fôlego, colinas cobertas por plantações de chá e a natureza no seu estado mais puro.
No regresso a Dambulla consegui finalmente ver elefantes selvagens. O nosso condutor pára de repente na beira da estrada e aponta o dedo para uma zona ao longe onde se encontrava uma família de elefantes selvagens no meio de um campo.
Estou há 5 dias no Sri Lanka e começo a achar que este país se vai tornar num dos meus preferidos de sempre. Paisagens naturais de tirar o fôlego, pessoas de uma simpatia e hospitalidade fantásticas, comida deliciosa e uma herança histórica e cultural riquíssima são apenas alguns dos motivos que me
Kandy é uma cidade mais movimentada do que eu esperava, mas não deixa de ser encantadora. O enorme lago ocupa uma posição central de destaque, e tudo se situa à sua volta.
O que aqui não faltam são igrejas e outros locais de culto. Mas o que se vê maioritariamente são igrejas católicas. Imponentes, de arquitectura com influência portuguesa, que me fazem sentir um bocadinho em casa.
Não é a primeira vez que cá venho. Na verdade é já a 3ª vez que venho ao Dubai. Mas confesso que não consigo de me deixar de sentir surpreendida, tal qual uma menina da província, quando estou “cara-a-cara” com esta opulência e ostentação de grandiosidade.
Não haverá melhor cidade do que aquela que em tempos visitei! Polunarwa, no Sri Lanka. Tem uma mística especial, que une o real ao imaginário, transportando-me para o mais exótico que há.