Em Faro, ao km 738, assinala-se o fim da viagem na Nacional2. Antecipa-se em um quilómetro o termo da via rodoviária que atravessa Portugal de Norte a Sul. Uma rotunda e um marco da N2 assinalam de forma simbólica o fim de uma deslocação de vários dias.
A rua de Santa Maria fica na zona antiga do Funchal e é uma galeria de arte ao ar livre. As portas, e agora algumas paredes, estão decoradas com pinturas murais que transformaram radicalmente uma zona marginalizada e que é agora um dos lugares mais procurados da cidade.
O café Santa Cruz assinala hoje o seu centenário. Na verdade, em muitos aspetos, parece manter traços iguais aos do dia da inauguração, a 8 de maio de 1923.
Os passadiços das Escarpas, a partir de Maceira, levam-nos à beira mar. Caminhar ao final da tarde e terminar na foz e no areal de Porto Novo a saborear o pôr do sol. Magnífico.
O passadiço da ria de Aveiro é um bom passeio para toda a família. Plano, calmo, sempre a acompanhar a ria e oferece-nos ainda uma perspetiva única desta reserva natural. Mais bonita em maré alta, com os canais com água e um horizonte aberto, repleto de vegetação rasteira.
O Parque da Pena é um lugar de encantamentos e de um profundo romantismo. O palácio, a mata, o ambiente... a própria história com o Monte da Lua, tudo tem uma vivência romântica. Um dos lugares marcantes é o chalet da condessa d’Edla e, relativamente próximo, a Feteira da Condessa.
É uma imersão na natureza entre o meio marítimo e terrestre. Percorremos os 8km dos passadiços da barrinha de Esmoriz a ouvir o ecoar das ondas do mar e a caminhar numa estrutura de madeira rodeada de vegetação e água.
De Amieira a Alqueva com o Lago a seus Pés é o nome do trilho que nos leva por campos abertos onde se sente a natureza e um ambiente de profunda serenidade. Quase sempre a acompanhar a albufeira da barragem.
É a maior queda de água na Beira Baixa e com a construção dos passadiços do Orvalho podemos observar a cascata da Fraga de Água d'Alta de várias perspetivas. É monumental com cerca de 25 metros de altura.
As cascatas da Caniça fazem parte de um conjunto fantástico na Serra da Estrela, na freguesia da Lapa dos Dinheiros. A ribeira desdobra-se em várias quedas de água envolvidas por um ambiente natural de castanheiros e encostas selvagens.
A Catedral de Faro é um dos lugares de visita obrigatória na cidade e há várias razões para isso. Em primeiro lugar tem um magnífico miradouro do alto da torre sineira.
Leiria tem a única catedral portuguesa sem torre sineira. Está um pouco mais acima da encosta, junto à entrada sul das muralhas do castelo, nas Portas do Sol.
O Café Beirão é muito provavelmente o mais antigo de Castelo Branco que permanece de portas abertas. Há cerca de 80 anos. É na esplanada que reúne mais clientes, em volta de caracóis e cerveja.
A Pastelaria Gardy é uma das mais antigas de Faro ainda em atividade. Há quase sete décadas. Sempre nas mãos da mesma família e com a garantia do saber fazer. É muito afamada pelos D. Rodrigo.
A Casa de Pão de Ló de Alfeizerão é ponto de paragem para se provar o delicioso pão de ló e continuar a admirar a arquitetura que se preserva há oito décadas. É também lugar de muitas memórias, dos automobilistas que faziam a viagem Lisboa – Porto.
O café Luiz da Rocha é uma referência da cidade de Beja. Vai comemorar 130 anos, preserva muito da antiga decoração interior e a tradição de pastelaria conventual. É afamado pelo Porquinho Doce, queijada de requeijão e empadas.
A pastelaria Violeta está no centro histórico de Évora, é centenária e é a mais antiga da cidade. Quase metade da vida da pastelaria é com Joaquim Zambujo: “por minha conta estou aqui há 47 anos.”
No Museu da Lourinhã estão em exposição várias peças do Café Nicola que fica um quarteirão ao lado. Num canto da sala podemos ver conjuntos de chávenas, açucareiro, um relógio de parede, a fotografia de Francisco Alves, o fundador do Nicola, e um rádio.
O café restaurante Trindade é vizinho do Mosteiro de Alcobaça e comemora este ano um século. A arquitetura, o ambiente e o menu preservam a história das últimas décadas.
O Café Calcinha está quase a fazer um século e localiza-se na Praça da República, um dos lugares centrais de Loulé. O café foi também o epicentro da sociedade louletana, inclusive do poeta António Aleixo que tem uma estátua no passeio em frente da porta do café.
Há mais de um século que o Paraíso é ponto de encontro em Tomar. Foi inaugurado em 1911, está situado no centro histórico da cidade e a decoração interior preserva a memória de um café de tertúlias.
O Café Alentejano ronda os 90 anos de idade e o interior preserva o mobiliário desde a sua fundação. O vermelho dos sofás, cadeiras, portas e cortinas cria um ambiente quente e a luz natural suaviza os tons, muito próximo do cenário de um filme de época.