Vide é um breve ponto de passagem entre as serras do Açor e da Estrela e faz também a ligação entre os vales e alguns dos lugares mais altos de Portugal. Conjuga ainda a natureza do xisto com a montanha de granito. Está no melhor de dois mundos.
Entre o céu e a terra é a imagem que os residentes usam para melhor retratar o enquadramento do castelo, o símbolo maior da aldeia medieval que se ergue imponente a mais de 800 metros de altitude.
Idanha-a-Velha é uma aldeia encantadora e uma das mais antigas do conjunto das Aldeias Históricas de Portugal. A sua história remonta ao século I a.C., altura em que era conhecida por “Egitânia”.
É na aldeia pitoresca de Pias, no concelho de Cinfães que no início do ano se começa a preparar um dos carnavais mais típicos da região. Conhecido como o Entrudo de Pias é uma das épocas altas desta pequena localidade em pleno Vale do Bestança, muito próxima do Rio Douro.
Marialva é uma das mais bonitas Aldeias Históricas de Portugal. Fica escondida no concelho de Mêda mas já foi uma das principais praças de guerra portuguesas. Em tempo de paz ganhou mais beleza e o património natural e cultural ajuda a seduzir os visitantes.
Água Formosa fica escondida num vale. Isolada pela natureza e pela emigração. No entanto, a beleza e o sossego está a seduzir novos moradores que dão vida às casas de xisto e a pequenas hortas.
Aceredo foi uma das aldeias espanholas inundadas aquando da construção da barragem do Alto-Lindoso na década de 1990, na fronteira com Portugal. Desde então são poucas as ocasiões em que a aldeia pode ser vista quando os níveis das águas baixam.
Colcurinho, na serra do Açor, está desabitada há sete décadas, mas todos os anos, em meados de janeiro, o povo regressa à aldeia. Repetem o ritual de pedirem a proteção de Santo Antão. É o padroeiro local e a capela é o único edifício que não está em ruínas.
Os tempos que vivemos confirmam de forma inequívoca a velha expressão “não deixes para amanhã o que podes fazer hoje”. Tendo esse lema por base, na primeira oportunidade que tivemos rumámos ao nosso Alentejo e à Aldeia de São Gregório. Uma aldeia só nossa!
Vilarinho das Furnas foi uma aldeia situada no sopé da Serra Amarela, em pleno Parque Nacional da Peneda-Gerês. O que resta da aldeia está escondido sob as águas do Rio Homem, que a engoliu em 1971, ao ser construída a barragem de Vilarinho das Furnas.
Janarde é uma pequena aldeia do concelho de Arouca que preserva fortes traços do universo rural e está num lugar isolado. Serras cercam o vale. Estamos rodeados de natureza e de silêncios.
Donfins é uma aldeia desertificada. Parece um museu "in situ", como se as pessoas tivessem saído de um momento para outro. Pertence à freguesia de Jarmelo de S. Pedro, concelho da Guarda, que agrega cerca de uma dezena de aldeias com apenas três centenas de habitantes.
Os habitantes da singular aldeia comunitária de Rio de Onor permanecem imunes à fronteira apesar de a pandemia da Covid-19 ter feito regressar a barreira física ao povoado dividido por Portugal e Espanha.
Cerdeira tem uma história recente que já foi argumento para um filme e que agora pode ter um final feliz: a arte de ressuscitar uma aldeia. Uma segunda vida.
Sarzedas tem num extremo uma via romana. No outro lado destaca-se um centro de apoio BTT. Entre a história e a contemporaneidade, a aldeia de Sarzedas revela-se afável e com poucos habitantes.
Gondramaz é uma pequena aldeia de xisto a meio de encosta da serra da Lousã. Tem sete habitantes permanentes e pertence ao concelho de Miranda do Corvo. Foi toda renovada com cuidado e está escondida numa zona repleta de árvores.
Dornes é uma pérola do Rio Zêzere. É conhecida pela sua beleza natural e até foi eleita uma das maravilhas de Portugal na categoria de aldeias ribeirinhas. Esta quinta, 15 de agosto, Dornes revela uma outra marca da sua história: a riqueza cultural e religiosa.
O Zêzere num dos seus meandros abraça Janeiro de Baixo. O rio é o epicentro. Marca a fronteira entre dois concelhos e é o Zêzere que dá encanto à aldeia. No Verão refresca os corpos numa praia fluvial deslumbrante.
O Festival das Flores regressa já nos dias 24, 25 e 26 de maio à Aldeia de Santa Margarida, em Idanha-a-Nova, para vestir a formosa aldeia com milhares de flores naturais e de papel.
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