O mosaico, que cobre uma área de 836 m2, foi descoberto na década de 1930 durante uma escavação arqueológica no palácio do califa omíada Hisham Ibn Abdel Malik, em Jericó, junto ao Mar Morto e perto da fronteira com a Jordânia.

O mosaico parece um tapete e contém a imagem de um leão a atacar um veado, o que simboliza a guerra, e outra com duas gazelas, a representar a paz.

Durante os últimos cinco anos, as visitas públicas a este local não foram permitidas devido ao trabalho de restauro para melhor proteger o mosaico, que custou 12 milhões de dólares e foi financiado com o apoio do Japão.

“Este mosaico tem mais de cinco milhões de peças e tem uma cor natural única, com pedras da Palestina”, explicou o sub-secretário do Ministério do Turismo e Antiguidades da Palestina, Saleh Tawafsha, à AFP durante a cerimônia de abertura.

"Esperamos que o anúncio da abertura das portas de acesso ao local aos visitantes contribua para aumentar o número de turistas em Jericó”, acrescentou.

Os pontos de acesso à Cisjordânia, onde fica a sede da Autoridade Palestina, são controlados por Israel, que confirmou na quarta-feira a reabertura das suas fronteiras para turistas estrangeiros vacinados a partir do dia 01 de novembro.

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