O plano de cinco anos visa a adicionar empregos e captar 279 biliões de dólares por ano em gastos dos turistas, informou o Departamento do Comércio. “O impacto da COVID-19 afetou a nossa economia nacional e local, mas também  apresentou-nos uma oportunidade única de moldar uma indústria de viagens e turismo mais inclusiva, igualitária, sustentável e resiliente”, destacou a secretária do Comércio, Gina Raimondo.

Antes da pandemia, viagens e turismo geravam um excedente comercial de 53,4 biliões de dólares e eram responsáveis por 1 milhão de empregos nos Estados Unidos, segundo a secretária. Em 2019, quase 80 milhões de estrangeiros visitaram o país e contribuíram com quase 240 biliões para a economia, mas o valor caiu para mais de metade em 2020.

Com ampla disponibilidade de vacinas, as chegadas mensais do exterior aumentaram para mais de 2 milhões em abril de 2022, acima dos 775.000 em outubro de 2021. Isto significa que as viagens internacionais geraram um excedente comercial em cada um dos últimos cinco meses, um indicador positivo de que o setor caminha para a recuperação, segundo a secretária.

A Estratégia Nacional de Viagens e Turismo, de cinco anos, pretende aumentar a promoção de destinos domésticos e melhorar a comunicação sobre o status e os requerimentos sanitários. Também oferecerá ajuda às autoridades locais para melhorar a infraestrutura de locais turísticos e oferecer mais opções de viagens ecológicas, além do utilização de tecnologia para facilitar as viagens em termos de segurança.

“A nossa nova estratégia aproveita o melhor do que os setores público e privado oferecem, o que irá promover empregos, recuperar a receita perdida e inspirar experiências inesquecíveis”, afirmou Gina.

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