O sucesso de Portugal como destino de golfe pode ser atribuído à experiência turística integrada, boas acessibilidades aéreas e terrestres, um excecional acolhimento, infraestruturas desportivas e hoteleiras de alta qualidade que atendem a diferentes perfis de praticantes (sejam profissionais ou amadores), e uma ótima relação qualidade/preço.
Portugal dispõe atualmente de 92 campos de golfe distribuídos pelas sete regiões de turismo, com particular foco nas regiões do Algarve, Lisboa e Porto e Norte. Enquanto produto turístico consolidado reconhecido internacionalmente, a procura no terceiro trimestre de 2024 manteve valores muito positivos, com o número médio de voltas realizadas por estrangeiros (10.740) a situar-se num patamar muito elevado.
O golfe, através da sua forte ligação ao turismo, contribui para o aumento das receitas turísticas e para a expansão da atividade turística ao longo do ano e em todo o território. A par disso, e comprometido com o ambiente e a sustentabilidade, o setor do golfe em Portugal está a adotar práticas responsáveis para preservar os ativos distintivos que caracterizam o país enquanto destino. Nesse sentido, estão em curso estratégias para aumentar a eficiência hídrica, melhorar a gestão de resíduos e energia, e reduzir o uso de plástico nos campos de golfe.
Este conjunto de ações e iniciativas, desencadeadas no âmbito da pareceria estabelecida com a Federação Portuguesa de Golfe e o Conselho Nacional da Indústria de Golfe, tem consolidado a indústria do golfe como um importante parceiro na implementação da estratégia de sustentabilidade do Turismo de Portugal.
A Madeira recebeu o prémio de “Melhor Destino de Golfe Emergente do mundo”.
Os World Golf Awards são votados pelos profissionais da indústria do golfe, oriundos de mais de 100 países, e integram os World Travel Awards, os ‘óscares’ do setor do turismo.
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