Os seis carros alegóricos saíram à rua pela primeira vez, apresentando toda a sua sátira junto dos foliões: das agruras do Zé Povinho ao circo da política local, sem esquecer António Guterres (ou “Yoda Guterres”) que tenta por ordem no xadrez mundial de uma guerra sem estrelas.

Em ano de celebração do Centenário do Carnaval de Torres Vedras, os Reis fizeram-se acompanhar pelos seus antecessores, num carro alegórico que foi criado especialmente para a árdua tarefa de transportar tanta realeza de uma só vez.

As associações carnavalescas saíram à rua com toda a sua pujança, a que se juntaram incontáveis grupos de mascarados, cabeçudos, zés-pereiras, bombos e cavalinhos, num frenesim de sonoridades que caracterizam estes festejos carnavalescos.

Vários grupos de foliões homenagearam os reis e rainhas do Carnaval (de corno e abanico na mão, como manda a tradição), bolos de aniversário, cocotes, matrafonas “Corneta”, de vestido verde, e outras em trajes menores. As homenagens estenderam-se aos antigos Reis (e até ao comboio que os traz à cidade), mas também às batalhas de flores que caracterizavam o Carnaval nos anos 30 do século XX.

Ao final da tarde, os carros espontâneos preparados com afinco entraram no corso, levando consigo milhares de foliões de sorriso no rosto e ritmo no pé. Para muitos que ainda povoam as ruas do centro da Cidade, a “cereja no topo do bolo” é mesmo a entrada do Tó’Candar Paladin, com a Banda Baco a revisitar alguns dos temas mais emblemáticos do Carnaval de Torres Vedras.

Hoje, a programação continua com a música dos DJs Carnaval nas praças Super Bock (Jardins de Santiago), Paladin (Mercado Municipal) e Machado Santos, numa noite de entrada livre que promete fazer dançar.

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