No Quénia, morrem elefantes todos os dias, cada vez mais jovens, devido à seca que assola a região e priva de alimento estes gigantes da savana. Sem chuva, as medidas de emergência já implementadas podem não ser suficientes.
Passámos três dias em praias de mar paradisíaco. Bebemos água de coco, fizemos snorkeling na companhia de peixes coloridos, estrelas do mar e moreias, vimos um maravilhoso nascer do sol no Índico, e bronzeámos (em demasia) em dezembro pela primeira vez na vida.
Quando pensamos na paisagem do Quénia, é inevitável deixar-nos viajar até aos clássicos como “África Minha” ou aos serões em redor da televisão com o “BBC Vida Selvagem” e logo partir para imaginar um mar de savana a perder de vista, em tons de verde e amarelo seco, povoado por acácias dispersas a o
Cocorocó! Os galos fazem-se ouvir e a luz matinal atravessa uns finos cortinados, inundando gradualmente o nosso quarto no bairro de Jamhuri, em Nairobi. São apenas sete horas da manhã, mas a vida na capital do Quénia já se iniciou há muito, estando as ruas repletas de quenianos a dirigirem-se bem c
Das montanhas cobertas de neve ao profundo Vale do Rift, a beleza natural do Quénia tira-nos o fôlego. Este país abriga os parques nacionais e as áreas de preservação mais icónicas de África e tem paisagens de incomparável diversidade. No interior, existem planícies e savanas, florestas intocadas e
O amanhecer aponta no horizonte quando aparece a silhueta gigante de Tolstoi, um elefante cujas presas quase alcançam o chão e que vive há quase 50 anos no parque nacional de Amboseli, no sopé do Kilimanjaro, agora ameaçado pelo cultivo de abacate.
Os Maasais são um grupo étnico da África oriental que vivem de forma nómada entre o Quénia e o norte da Tanzânia. As cores garridas das suas vestes são uma das marcas deste povo, bem como os saltos.
O mar que Vasco da Gama venceu na épica viagem de descoberta do caminho marítimo até à Índia ameaça agora os vestígios da sua passagem por terras africanas.
Construído ao lado de um rio repleto de vida selvagem, o Nay Palad Bird Nest, que pertence ao resort Segera Retreat, oferece um conceito único de acomodação e a experiência de dormir como um pássaro. O "ninho" permite uma vista de 360 graus sobre a bela região selvagem do Quénia.
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