A Reserva Natural das Ilhas Daymaniyat é uma verdadeira joia do património natural de Omã. Com as suas paisagens deslumbrantes, vida marinha vibrante e compromisso com a conservação, oferece uma experiência única e gratificante para quem aprecia a beleza do mundo natural.
De visita ao país árabe, Tudor aproveitou para explorar o segundo maior canyon do mundo. Mas há muito mais para conhecer em Omã. É o que nos mostra a seguir este viajante de mochila às costas.
Muitos dos wadis, ou vales do deserto, de Omã, secam nos meses escaldantes do verão, mas no Wadi Bani Khalid, as grandes piscinas naturais mantém-se cheias durante todo o ano.
Não há garfos, nem guardanapos para limpar mãos que se usam a elas próprias como garfo e faca, tudo misturado. E o frango bem tenrinho é muito comum, molhos imensos e bem confecionados! Não pode comer com a mão esquerda pois é dita ‘suja’. Vai conseguir acompanhar o ritmo? Claro que sim, é fantástic
Da capital já falámos e lembre-se que não encontra arranha-céus ao estilo do Dubai, nem praias de cortar o seu fôlego. É mais ao contrário: ainda fica com mais calor. Mas irá, longe de Muscat, encontrar o azul turquesa que todos procuramos. Entre desertos inertes e para lá de montanhas agrestes.
Deixei uma promessa no último ‘episódio’ sobre aromas: como comer e ver comer em Omã. Que tal percorrermos um mercado logo às 7h? Se fosse eu, ia mais tarde porque sou vespertina. Mas há viajantes matutinos e ainda bem, pois para se ir a um mercado tem de ser cedo.
Omã é aquele país que situo entre camelos, desertos e pessoas mal-humoradas. Atenção, não é uma crítica inteira, é uma perspetiva e que me faz querer voar até lá, já em breve, e perceber aquele Médio Oriente.
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