Com 6 milhões de habitantes, a capital do Vietname pulsa de vida a qualquer hora do dia. A Marta e o Miguel contam-nos como superaram a impressão inicial de caos e acabaram rendidos à sua simpatia (e cerveja artesanal).
Após o encerramento da Rua do Comboio, em Hanói, por risco de acidentes, os turistas encontraram um novo local "instagrámavel" e igualmente perigoso para fotografarem. A Ponte Long Bien já é um sucesso nas redes sociais.
Já ouviu falar da “rua do Comboio” de Hanói? Na verdade chama-se Khâm Thiên e atrai cada vez mais turistas. Um lugar a não perder se visitar o Vietname. Veja a fotogaleria.
O Vietname dos filmes já não existe, se é que alguma vez existiu. O povo é muito afável, hospitaleiro, com gente de todas as proveniências e até se nota uma aculturação ao ocidente. Na verdade, também há muitos ocidentais fascinados com o Vietname e encontrei alguns que já visitaram o país várias ve
Hanói tem mais influência chinesa do que Saigão. É mais fria, distante, mas tem também os seus encantos e, em comum, o divertido e enervante problema de como se atravessar as passadeiras de peões.
A cidade chama-se Ho Chi Minh mas Saigão é um nome com mais história e que continua a ser utilizado, mesmo pelos locais. Segunda abordagem: como atravessar a rua, mesmo na passadeira para peões? Esta é uma pergunta feita pela maioria dos turistas quando se confrontam com este simples problema. Na ve
Halong Bay é um imenso mar verde com penhascos de calcário, disformes, rochosos, com muitas aldeias flutuantes, juncos, grutas e a particularidade de fazer fronteira com a China.
O Vietname dos filmes já não existe, se é que alguma vez existiu.
O povo é gentil, soube preservar os vestígios coloniais e afirmar uma cultura muito diversa.
O difícil é conseguirmos atravessar a estrada, mesmo nas passadeiras.
Descubra o Vietname nas imagens de Saigão, Hanói, Halong Bay e Mekong
Hanói acorda às 6h e às 6h de cá já não há cama em que caibamos, agitam-se os corpos, mesmo mal dormidos (de um dia inteiro de viagem). Agitam-se como se copiassem a agitação lá fora: buzinas, pessoas a falar, galos a cantar, tudo ao mesmo tempo e tudo tão intenso que chega ao 5º andar da rua Bat Su
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