Na selva maia do norte da Guatemala, trinta líderes da Amazónia colombiana trocaram experiências com agricultores guatemaltecos sobre como viver da floresta sem destruí-la.
São 02h30 e está na hora de levantar e rumar ao Parque Nacional de Tikal para presenciar um dos mais belos espetáculos que Tikal tem para oferecer, o nascer do sol.
O dia começa novamente cedo, desta vez não para ver o nascer do sol, mas para ir em direção ao aeroporto e apanhar um voo para a ilha das Flores (Guatemala). Foi um dia em deslocações.
O dia começa às 04h da manhã com o objetivo de atingir o cume do vulcão Acatenango e ver o nascer do sol quase a 4000 metros de altitude. Com uma caminhada de "apenas" 400 metros.
O dia mais esperado da viagem chegou: estar frente a frente com o vulcão Fuego e ver a sua atividade vulcânica constante. Ter essa experiência é algo único.
"Ver o nascer do sol nas margens do Lago Atitlán com o vulcão Fuego em erupção. Não há palavras para descrever". Continuamos a acompanhar a viagem da fotógrafa Andreia Costa pela Guatemala.
Apesar de ser ainda o segundo dia na Guatemala, consigo ter contacto com a cultura nativa e com os povos. Ainda não estão "corrompidos" pelo turismo de massas.
No coração da Reserva da Biosfera Maia, na Guatemala, as comunidades locais esforçam-se para impedir o desmatamento, conservar a floresta e a sua biodiversidade.
Depois de me ter mandado para o continente Americano por um ano e de ter entrado pelo Panamá por ser uma “ponte aérea” mais económica, a Guatemala foi o segundo país desconhecido a ser visitado. Após duas intensas semanas na antiga capital, Antígua, foi no magnífico Lago de Atitlán que decidi passar
Passo a noite acampado a ouvir a barulheira do vulcão. Se fosse a música alta de um vizinho já lhe tinha ido bater à porta. Mas aqui ignoro a possibilidade de dormir bem, porque quero ver tudo.
Não se trata da saga “Prison Break”, mas na verdade é uma fuga que se pretende! E está tatuada no corpo de uma influencer que é apaixonada e conhecedora das tatuagens e significados escondidos da cultura da América Central e do Oriente! E viajar é isso mesmo: um escape para uma liberdade sôfrega, de
Um altar de 1.500 anos, descoberto num pequeno sítio arqueológico no norte da Guatemala, pôs em evidência as estratégias políticas para controlar cidades pela dinastia de reis maias Kaanul, que lembram a série de televisão da HBO Guerra dos Tronos.
Só nos primeiros dias do regresso a Portugal, com as sessões de perguntas sobre a volta ao mundo, ganhei consciência da quantidade de tempo que passei na Guatemala.
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