Depois de me ter mandado para o continente Americano por um ano e de ter entrado pelo Panamá por ser uma “ponte aérea” mais económica, a Guatemala foi o segundo país desconhecido a ser visitado. Após duas intensas semanas na antiga capital, Antígua, foi no magnífico Lago de Atitlán que decidi passar
Passo a noite acampado a ouvir a barulheira do vulcão. Se fosse a música alta de um vizinho já lhe tinha ido bater à porta. Mas aqui ignoro a possibilidade de dormir bem, porque quero ver tudo.
Não se trata da saga “Prison Break”, mas na verdade é uma fuga que se pretende! E está tatuada no corpo de uma influencer que é apaixonada e conhecedora das tatuagens e significados escondidos da cultura da América Central e do Oriente! E viajar é isso mesmo: um escape para uma liberdade sôfrega, de
Um altar de 1.500 anos, descoberto num pequeno sítio arqueológico no norte da Guatemala, pôs em evidência as estratégias políticas para controlar cidades pela dinastia de reis maias Kaanul, que lembram a série de televisão da HBO Guerra dos Tronos.
Só nos primeiros dias do regresso a Portugal, com as sessões de perguntas sobre a volta ao mundo, ganhei consciência da quantidade de tempo que passei na Guatemala.
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