Um projeto ofereceu uma solução improvável aos agricultores fartos de verem as suas colheitas estragadas pelos elefantes: dissuadir alguns dos maiores animais da natureza com alguns dos seus mais pequenos, as abelhas africanas.
Há um conflito em curso no Sri Lanka. De um lado, elefantes, do outro, humanos. Num país insular mais pequeno do que Portugal, 22 milhões de pessoas procuram uma convivência pacífica com a vida selvagem abundante, em que os elefantes são o grande símbolo e chamariz turístico.
O tratamento dado a duas velhas elefantas que vivem acorrentadas no zoológico de Hanói está a causar indignação no Vietname, e as organizações de defesa dos animais pedem a sua liberdade.
Nem tudo o que parece é e o encontro com elefantes no Nepal mostrou à Margarida as diferentes realidades destes animais. Se uns são sujeitos a maus-tratos, outros estão a ser salvos por uma ONG. Mais um momento inesperado que veio mudar o curso desta viagem.
Esbarrar com um elefante selvagem está a transformar-se em algo comum para alguns aldeões na China, onde o aumento de espécimes e a redução do seu habitat implica uma convivência às vezes complicada com os humanos.
A manada de elefantes cuja longa jornada de mais de 500 quilómetro prende a atenção da China decidiu fazer uma pausa à espera de um atrasado que, ao que parece, quer seguir o próprio caminho.
Uma manada de 15 elefantes começou uma longa jornada de centenas de quilómetros no sudoeste da China, destruindo plantações e causando danos de milhares de euros.
O amanhecer aponta no horizonte quando aparece a silhueta gigante de Tolstoi, um elefante cujas presas quase alcançam o chão e que vive há quase 50 anos no parque nacional de Amboseli, no sopé do Kilimanjaro, agora ameaçado pelo cultivo de abacate.
Faz agora 500 anos que um rei gostava de desfilar em Lisboa com vários animais, entre eles, elefantes e rinocerontes. Era um jardim zoológico ambulante. A iniciativa era do rei D. Manuel I que se fazia acompanhar nas ruas de Lisboa por um rinoceronte, quatro elefantes amestrados, um cavalo persa e u
Sustentabilidade, ética, responsabilidade. São estas as três palavras de ordem quando o assunto é turismo com elefantes, principalmente no Sudeste Asiático. Contudo, muitos dos artigos disponíveis online abrem a exceção ao Nepal. O motivo? A ideia de que é necessário montar elefantes, quer para pene
No regresso a Dambulla consegui finalmente ver elefantes selvagens. O nosso condutor pára de repente na beira da estrada e aponta o dedo para uma zona ao longe onde se encontrava uma família de elefantes selvagens no meio de um campo.
O fim das mortes de elefantes, com vista ao comércio das suas presas de marfim, poderia acrescentar cerca de 22 milhões de euros à renda anual do turismo de África, o que iria compensar os gastos com o combate à caça ilegal, indica um estudo.
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