O país caribenho registou até à data 25.674 infecções e 213 mortes por COVID-19, três delas na sexta-feira, informou Francisco Durán, chefe de epidemiologia do ministério.
Entre as novas medidas que entrarão em vigor no dia 6 de fevereiro, "será implementado o isolamento institucional para os viajantes internacionais", disse Durán.
Isso significará que as pessoas que chegarem ao país serão submetidas a um teste de PCR no aeroporto e depois transferidas para centros de isolamento onde ficarão sob vigilância médica.
Estrangeiros e cubanos que não residam no país ficarão isolados em hotéis indicados pelas autoridades, sendo que e estadia ficará a cargo dos visitantes. Já os moradores cubanos permanecerão isolados em centros designados para esse fim gratuitamente.
Em todos os casos, os viajantes serão submetidos a um segundo teste de PCR no quinto dia e, se o resultado for negativo, poderão deixar o isolamento.
Todas as pessoas com teste positivo em Cuba são hospitalizadas.
Por sua vez, as autoridades de transporte anunciaram que a partir do dia 6 de fevereiro reduzirão temporariamente a frequência de voos aéreos dos Estados Unidos, México, Panamá, República Dominicana, Colômbia e Bahamas.
Também suspenderão o regresso dos voos da Nicarágua, Guiana, Trinidad e Tobago e Suriname, enquanto os voos do Haiti serão cancelados.
Cuba, com 11,2 milhões de habitantes, é um dos países menos afetados na região pelo coronavírus.
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