Os aquedutos são canais ou galerias, subterrâneas ou à superfície, construídos com a finalidade de levar a água até às populações e tipicamente edificados sobre arcadas ou sob plataformas.

Nos aquedutos modernos, o escoamento faz-se sob pressão, contando com a ajuda de tubos metálicos ou em betão para elevar a coluna de água. Os aquedutos modernos são geralmente subterrâneos.

Na antiguidade, quase todas as civilizações construíram aquedutos, como por exemplo na China, Fenícia, Grécia e Roma.

Foi com a civilização romana que os aquedutos tiveram um desenvolvimento extraordinário. A cidade de Roma, no século III era abastecida por catorze aquedutos, o maior deles com 93 km de extensão.

Pedro Inácio escreveu um livro (Aquedutos de Portugal: arte e património), em 2011, sobre estes canais, e "em termos cronológicos, o mais antigo dos aquedutos estudado, é o romano de Conímbriga, construído no séc. I d.C. Por sua vez o mais moderno é o do Alviela, inaugurado em 1880. Os restantes, à exceção do aqueduto das Nova Janelas, em Ponta Delgada, de 1830, foram construídos entre os séculos XV e XVIII".

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