Como forma de ajudar o povo ucraniano, a Airbnb oferece moradia gratuita para 100.000 refugiados, mas os utilizadores da plataforma também criaram uma corrente para ajudar financeiramente aqueles que pretendem permanecer ou estão presos no país devido ao conflito. Várias pessoas começaram a reservar alojamentos em Kyiv, sabendo que, é claro, não ficarão lá alojados, desta forma, o dinheiro será dado aos residentes que permanecem no país e enfrentam dificuldades financeiras extremas após a devastadora invasão russa.
Um casal que fez a reserva de um alojamento em Kyiv, publicou no Twitter: “Olá Maria, a minha esposa e eu acabamos de reservar o seu apartamento durante uma semana, mas é claro que não iremos visitá-lo. É apenas para que você possa receber algum dinheiro.”
O diretor executivo do Airbnb, Brian Chesky, partilhou, no Twitter, várias histórias semelhantes de pessoas que fizeram reservas com o único objetivo de ajudar o povo ucraniano.
Um utilizador do Twitter pediu à Airbnb que reduzisse as taxas, que normalmente variam de 3% a 15%, para que os anfitriões ucranianos recebam todos os lucros. Após o pedido, um porta-voz da Airbnb fez uma declaração onde prometeu que as taxas não seriam aplicadas no país, para os proprietários ucranianos recebam 100% do lucro. "Agradecemos a generosidade da nossa comunidade durante este momento de crise. A Airbnb também isentou todas as taxas de hóspedes e anfitriões em todas as reservas na Ucrânia neste momento". Segundo o The Guardian, a Airbnb também está a analisar a sua continuidade na Rússia.
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