Em comunicado, a PSML afirma que, no ano passado, os parques e monumentos sob sua gestão, entre eles os palácios da Pena e o de Queluz, receberam 3.193.287 de visitas, “o que representa uma subida de 21,65% relativamente ao ano anterior, e confirma a curva ascendente registada nos anos transatos”.

O Parque e o Palácio Nacional da Pena, em Sintra, “voltou a ser o polo mais procurado, com um total de 1.685.964 entradas, e é assim o palácio mais visitado do país, com uma subida de 27,7% em relação a 2016”.

O segundo mais visitado foi o Palácio Nacional de Sintra, com 545.558 visitantes, seguindo-se o Castelo dos Mouros, em Sintra, com 561.490 vistas, e, em 4.º lugar, o Palácio Nacional de Queluz, com 180.432 entradas.

Nos dois últimos lugares estão o Parque e Palácio de Monserrate, com 149.156 visitantes, e o Convento dos Capuchos, na serra de Sintra, com 39.573 visitas.

Dos visitantes, cerca de 85,5% foram estrangeiros e 19,5% portugueses. Quanto aos países estrangeiros “com maior expressão em termos de visitas” foram o Reino Unido (13,1%), Espanha (11,3%) e França (11,3%).

A PSML refere ainda que, no intuito de “dinamizar” e “atrair novos públicos” para os palácios da Pena, de Sintra e de Queluz, promoveu ciclos de música erudita.

Os ciclos “Serões Musicais no Palácio da Pena”, “Reencontros – Memórias Musicais no Palácio de Sintra” e “Noites de Queluz – Tempestade e Galanterie” contaram, no ano passado, com 2.289 espetadores, cifra não incluída nos respetivos totais de visitas.

No mesmo comunicado, o presidente do conselho de administração da PSML, Manuel Baptista, relaciona esta subida de visitas com o trabalho de recuperação realizado. “Acreditamos que património recuperado é património visitado. A Parques de Sintra tem, assim, levado a cabo um trabalho permanente de recuperação dos parques e monumentos que gere, não só através das ações de conservação e restauro, mas também através de um esforço contínuo para oferecer melhores condições de visita”.

Em 2018, o objetivo é dar continuidade a este trabalho. “As obras nos espaços sob a nossa gestão nunca estarão terminadas, como tal temos já traçado um ambicioso plano de investimento para 2018 e para os dois anos subsequentes”, remata.

A PSML é uma empresa de capitais exclusivamente públicos, criada em 2000, no seguimento da classificação pela UNESCO da Paisagem Cultural de Sintra como Património da Humanidade.

As áreas sob gestão da PSML são o Parque e Palácio Nacional da Pena, os palácios nacionais de Sintra e de Queluz, o Chalet da Condessa d’Edla, no perímetro do Palácio da Pena, o Castelo dos Mouros, o Palácio e Jardins de Monserrate, o Convento dos Capuchos e a Escola Portuguesa de Arte Equestre que, em 2016, receberam 2.625.011 visitas.

Também sob a alçada da PSML está a Vila Sassetti, localizada na Estrada da Pena.

A PSML foi distinguida consecutivamente até ao ano passado com o “World Travel Award” para Melhor Empresa em Conservação.

Fonte: Lusa

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