"A partir de 7 de junho, todas as pessoas vacinadas e as suas famílias também são bem-vindas ao nosso país, Espanha, independentemente do local de origem", afirmou o chefe de Governo.

A partir de 24 de maio, a Espanha permitirá a entrada dos britânicos, que representam o maior número de turistas em períodos normais, "sem restrições e sem exigências sanitárias", completou Sánchez.

Até então, os britânicos podiam ingressar na Espanha apenas em casos de urgência maior. Não está claro, porém, se devem apresentar, ou não, um teste de PCR negativo na chegada, como ocorre atualmente.

Além do Reino Unido, este levantamento de restrições das chegadas à Espanha também inclui o Japão, a partir da próxima segunda-feira, segundo o Boletim Oficial do Estado.

Somam-se a ambos países uma lista de oito territórios de fora da UE, como China, Austrália, Israel e Nova Zelândia, cujos residentes já estavam autorizados a entrar na Espanha para viagens não essenciais.

Segundo principal destino turístico mundial em 2019, Espanha espera atrair cerca de 45 milhões de turistas estrangeiros em 2021, metade do número do período pré-pandemia.

Antes da crise sanitária global, os britânicos representavam o primeiro contingente de visitantes estrangeiros ao país, com 18 milhões de chegadas em 2019. O seu retorno às praias espanholas é importante para a economia nacional, na qual, antes da pandemia, o turismo respondia por 14% do PIB.

As entradas de residentes em países da União Europeia sempre estiveram autorizadas, com a exigência de apresentarem um teste negativo de PCR a partir dos 6 anos de idade.

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