Com o mote "Na magia do Natal, apoie a economia local", a campanha decorre até 10 de janeiro de 2022 e procura “apoiar a retoma económica, em mais um ano difícil a nível local, regional e nacional”, apontou a AECBP, em nota de imprensa enviada à agência Lusa.

“Este é mais um ano em que são imperativas a coesão e o apoio mútuo entre os empresários, abraçando causas e iniciativas comuns, ajudando-se mutuamente e ajudando, para bem de todos, a economia local”, vincou a AECBP.

A campanha abrange dois sorteios de Natal, designadamente de uma montra de prémios com dezenas de artigos, bem como o sorteio de 'vouchers' em compras no valor de 25 euros para reinvestir na economia local.

Os artigos da montra de prémios serão sorteados no dia 17 de janeiro de 2022 e incluem uma scooter de 50 centímetros cúbicos, um computador portátil, uma televisão led e sete cabazes de produtos endógenos da região. Os vencedores ganham ainda um 'voucher' de 25 euros em compras, para utilizar nos estabelecimentos aderentes à campanha.

“No segundo sorteio, alusivo ao concurso 'Vouchers em Compras - (Re)Investir em Nós', serão sorteados diversos 'vouchers' no valor de 25 euros cada, a ser utilizados em qualquer estabelecimento aderente até ao dia 31 de março de 2022”, é referido.

Citado na nota de imprensa, o presidente desta organização empresarial, Henrique Gigante, destacou que, este ano, as ações de promoção terão uma “importância acrescida”, face às dificuldades criadas pela pandemia e também ao crescimento do 'e-commerce” e das vendas 'online', que são um forte concorrente para os pequenos comerciantes.

“A Associação tem a obrigação de apoiar o comércio local e quer fazê-lo. Não só no Natal, mas nesta época em que todas as certezas que tínhamos foram questionadas, em que todos passámos a viver de maneira diferente e mudámos os nossos hábitos de consumo”, frisou.

Este responsável lembrou ainda que, ao longo da campanha, serão cumpridas todas as orientações da Direção-Geral da Saúde e deixou um apelo para que as compras sejam efetuadas “de forma segura, consciente e com a calma que o comércio tradicional permite”.