É do cimo de Lijiang que vos falo, com uma parte da cordilheira do Himalaia no horizonte. Estamos na Província de Yunnan, no sudoeste da China. Subimos o Lion Hill Park, atravessámos o Pavilhão Wangu para vermos de cima os telhados negros, a calçada antiga.
Um restaurante de Xangai que recebeu uma estrela no primeiro guia Michelin da China continental perdeu a licença e teve que encerrar um dia após receber a distinção.
É esta a China que quero sentir, foi desta China que viemos à procura: a terra vermelha que nos entra pela janela dentro, os campos de arroz e de outros cultivos, os camponeses de cabeças enfiadas nos seus chapéus tradicionais.
A ponte de vidro mais comprida e alta do mundo, localizada entre as espetaculares montanhas chinesas de Zhangjiajie, foi encerrada temporariamente, duas semanas após a abertura, devido ao excesso de visitantes.
Estávamos no tempo dos imperadores e esse tempo era vivido numa quadricularização dos tempos, dos espaços. As preces, as rezas, os pedidos de bom tempo e boas colheitas eram feitas no Templo do Céu - e, acreditem, neste templo também nós pedimos aos céus, já vos contamos o quê. Já o descanso e a pau
Alguma vez ouviu falar do Oblast Autónomo Judaico? É uma terra distante, situada na fronteira entre a Rússia e a China, com uma herança judaica extraordinária e desconcertante.
Abriu ao público a ponte de vidro mais alta e mais longa do mundo, com 430 metros de comprimento e 300 de altura, no parque natural de Zhangjiajie, China, que inspirou as Montanhas Aleluia do filme "Avatar".
É a estrutura arquitetónica mais longa do mundo, estende-se ao longo de quatro províncias, atravessa o Deserto de Gobi a Mongólia e a região autónoma da Ningxia. Os olhos são poucos, são curtos, fazem-se pequenos, tentam alongar-se, esticar-se, aumentar-se mas deixam muralha para lá de tudo o que po
É provavelmente das histórias mais carismáticas que temos. Apanhámos o metro, no nosso segundo dia em Pequim, mal dormidos: o jetlag ganhou a noite, ganhou a Mia, ganhou-nos. Mas estávamos demasiado excitados para ficarmos parados e fechados sob qualquer tecto. Fomos. Chegamos à Praça Tiananmen ou P
É assim que é mais conhecido o Yonghe Temple, em Pequim. Há já um prenúncio do que nos espera pelas ruas que nos levam até lá: estátuas de Buda, talismãs, amuletos budistas vários e incenso relembram-nos que estamos bem perto do maior e mais famoso templo budista tibetano, fora do Tibete.
Um dos mais principais festivais de corridas de cavalos decorre entre julho e agosto no planalto tibetano. Uma oportunidade única para mergulhar nas tradições milenares deste território disputado no norte dos Himalaias.
O barulho, a multidão: entram-nos pelos ouvidos, pelos olhos, pelos corpos - que se tocam - num caminhar que eles (que o fazem no quotidiano) sabem de cor; que nós tentamos descodificar numa amálgama de caracteres chineses que, até esta entrada em Pequim, nunca havíamos visto.
Uma ponte feita de cristal, com 393 metros de extensão e suspensa a 360 metros de altura - a maior do mundo segundo ambos critérios -, foi concluída no grande desfiladeiro de Zhangjiajie, no centro da China.
