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As cascatas selvagens na “garganta do Ocreza”
É um passeio para as quatro estações. No Verão aproveitam-se as piscinas naturais para nos refrescarmos e no inverno podemos descobrir cascatas em lugares escondidos e com uma envolvência profundamente natural. Todos os dias menos quando há trovoada. -
As cascatas de Cortes do Meio até ao cimo da Serra da Estrela
A Serra da Estrela, na vertente sul, muda muito a paisagem consoante a estação do ano. Entre fragas enormes que esmagam o olhar, a primavera dá agora uma nova vivacidade de cores e perfumes. Sucede à aridez do inverno que em algumas alturas ganha um manto branco. A neve aveluda a superfície e engran -
A admiração da beleza natural da Cascata de Fervença tão perto de Lisboa
Tem dois nomes, Cascata de Fervença ou da Bajouca, e igual número de quedas de água. A primeira é a mais espetacular. Tem cerca de meia dúzia de metros de altura. -
A idílica Cascata de Anços às portas de Lisboa
A Cascata Anços é um lugar idílico no concelho de Sintra. A queda de água tem cerca de meia dúzia de metros de altura e está isolada num vale cercado de vegetação. -
Pombais: “o verdadeiro marco paisagístico de Riba-Côa a Trás-os-Montes”
Em Trás os Montes e parte da Beira Alta, entre os rios Côa e Águeda, há centenas de pombais espalhados na paisagem da vinha, da amendoeira ou do olival. São construções de pequena dimensão. Sobressaem porque estão pintados de branco, são circulares e encontram-se isolados. -
O Forte das Berlengas é um dos lugares mágicos de Portugal
O forte de São João Baptista está implantado sobre um ilhéu no meio do mar e funciona como um excelente miradouro. A fortaleza é visitável, o acesso por terra é por uma ponte de arcos, muito estreita. Formam um conjunto mágico com o forte. -
O auto da Barca da Amieira que nos leva para novos trilhos ao lado do Tejo
Agostinho Matos comanda a barca que faz a travessia do Tejo entre São João das Matas, no concelho de Mação e a Barca d’Amieira, no concelho de Nisa. Perguntado se faz como nos Autos de Gil Vicente que escolhe o destino dos passageiros, entre o Inferno, o Paraíso ou a Glória, Agostinho Matos diz que -
Bodos de Salvaterra e de Monfortinho para afastar pragas
Se não fosse a pandemia, em Salvaterra do Extremo estariam agora, cumprindo a tradição, cerca de um milhar de pessoas no bodo tradicional. Dita a tradição que o bodo teria mais de mil quilos de carne de ovinos e caprinos, arroz, chanfana, pão vinho e sopa de grão. Dentro de 11 dias seria na aldeia d -
Concerto de órgãos e de fascínio na igreja de S. Francisco de Évora
A igreja do Convento de S. Francisco de Évora é um esplendor de beleza. Nada tem de austeridade franciscana. O rigor regista-se na qualidade das peças decorativas e nos três órgãos de meados do século XVIII. -
A Páscoa em Segura com peixe frito e esparregado de ervas amargas
Os canhões fluviais do rio Erges e a fronteira com Espanha remeteram a aldeia de Segura para um profundo isolamento que teve a virtude de ajudar a preservar as tradições. Foi o caso de muitos ritos da Quaresma e da Páscoa. -
Assobios e amêndoas na singular Páscoa de Idanha-a-Nova
A Quaresma e a Páscoa no concelho de Idanha-a-Nova transportam-nos para rituais quase únicos em Portugal e para janelas temporais de vários séculos que manifestam um profundo sentido de fé e de traços comunitários. Pelo segundo ano consecutivo muitos dos rituais foram cancelados. Fica a evocação. -
O doce folar de Olhão para afilhados gulosos
A tradição manda os padrinhos oferecerem aos afilhados um folar na Páscoa. Se tiver afilhados gulosos, uma das opções é o Folar de Olhão, eleito como uma das 7 Maravilhas Doce de Portugal. -
Páscoa: o folar salgado é rei em Chaves e Valpaços
Uma das tradições da Páscoa é o folar e um dos mais conhecidos é o salgado, com muitas carnes. É típico no Norte de Portugal, como por exemplo em Chaves e Valpaços. -
Côa: as gravuras de um rio selvagem, belo e com imensas praias fluviais
A nascente é um ténue fio de água na serra das Mesas. O Côa é dos poucos rios que segue para Norte e vai ganhando força para oferecer frescura nas praias fluviais do concelho de Sabugal e a magia no Parque do Vale do Côa, pouco antes da foz com o Douro. -
Ecomuseu do Zêzere: uma visão geral e calmante de um dos mais bonitos rios portugueses
O Ecomuseu do Zêzere, em Belmonte, oferece-nos uma visão global de um dos mais bonitos rios portugueses. -
Roteiro pelo Zêzere: o rio errático e das cigarras
O Zêzere é um rio que espelha bem a identidade de ser português. Em primeiro lugar é errático. Basta olhar para a grafia do seu nome ou para os fantásticos meandros entre a barragem do Cabril e a aldeia de Álvaro. -
Castelo de Vide: da sinagoga à oficina de ferreiro, descubra esta importante judiaria
A judiaria e a sinagoga são marcos do centro histórico de Castelo de Vide e ao percorrermos as ruas da encosta do castelo descobrimos, recanto após recanto, sinais da herança judaica. -
Os gatos na judiaria "secreta" de São João Pesqueira
São João da Pesqueira teve uma comunidade judaica, há documentação que prova a sua existência desde o início do século XV mas, na verdade, não se sabe exatamente onde era a judiaria. A dedução é que seria no interior das muralhas fernandinas, na área que hoje corresponde à rua Nova e à rua dos Gatos -
A judiaria da Covilhã e a herança que chega aos dias de hoje
A comunidade judaica foi uma lufada de ar fresco na cidade e ainda hoje se registam as marcas que deixaram em particular nos lanifícios. Nos Descobrimentos tiveram igualmente um papel relevante. -
Os barcos tradicionais da Ria Aveiro e as pinturas atrevidas dos moliceiros
A Ria de Aveiro tem um património fabuloso. A foz do rio Vouga alarga-se por múltiplos canais ao longo da costa numa extensão de quase 50 quilómetros de Ovar até Mira. A riqueza do património natural é significativa, mas, talvez, a mais singular é a grandiosidade do património cultural. Um dos ícone -
Peter Café Sport: o porto de abrigo na travessia do Atlântico
O Peter Café Sport é de visita obrigatória na cidade da Horta, no Faial. Para quem chega de barco e vai deixar uma bandeira para ter sorte na travessia do Atlântico ou quem vai ver um dos maiores museus de Scrimshaw no mundo. -
Visita guiada ao Museu do Pescador Montijo com a única mulher pescadora da cidade
O Montijo teve uma das maiores comunidades piscatórias desta margem do Tejo. Na cidade, há o Bairro dos Pescadores e, mesmo em frente da SCUPA, a Sociedade Cooperativa União Piscatória Aldegalense, podemos visitar o Museu do Pescador. -
A "cosmopolita" marina da cidade da Horta. Um ponto de encontro no Atlântico
A Horta é um anfiteatro virado para a baía e para a ilha do Pico, para o ponto mais alto de Portugal. A cidade do Faial alonga-se pela encosta, sempre virada para o oceano, para uma das maiores e melhores marinas naturais em toda a costa atlântica.