1. Cantábria, Espanha
Esta extraordinária região costeira e montanhosa tem na Natureza a sua principal atração. Parte integrante da cornija cantábrica, nome dado a uma faixa de terra entre o golfo da Biscaia e as montanhas cantábricas, é uma área caracterizada pela sua luxuriosa vegetação, fruto do clima húmido, fortemente influenciado pelo Oceano Atlântico. É um verdadeiro paraíso para os amantes da natureza, proporcionando inúmeras atividades ao ar livre que variam consoante as estações do ano. É também a região mais rica do mundo em locais de interesse arqueológico do período do Paleolítico Superior. Saiba ainda que aqui vai encontrar deliciosa comida de conforto, onde o peixe da costa e a carne das montanhas se destacam.
2. Pueblos Mágicos, México
Os “povos mágicos” são um conjunto de destinos localizados no México que dizem oferecer experiências verdadeiramente mágicas. São cidades e vilas que não beneficiam da popularidade dos grandes destinos turísticos Mexicanos, habitualmente associados ao turismo de sol e praia, mas que têm certas características que os tornam únicos e historicamente significativos. O México é um país com um riquíssimo património histórico e estes 111 povoados estão disponíveis não só para partilhar o seu legado com os visitantes, mas também a sua cultura e tradições, cuidadosamente preservadas.
3. Sagres, Portugal
Apesar de localizada no Algarve, a principal região turística portuguesa, a zona de Sagres não enfrenta as grandes multidões no verão e durante as épocas média e baixa é até bastante calma. Conhecida pelas boas ondas, atrai surfistas de todo o mundo que procuram um clima agradável, gente amigável, preços em conta e comida de excelência. Sagres localiza-se no Parque Natural da Costa Vicentina, uma área natural protegida. Falésias, recifes, praias quase em estado selvagem, vistas deslumbrantes, assim como belíssimos locais históricos, antigos faróis e alguns dos mais perfeitos sunsets estão garantidos!
4. Washington DC
Washington é um lugar de edifícios governamentais e de memoriais, mas não só. Em pouco tempo os visitantes vão perceber que a cidade tem muito mais para oferecer. Para os amantes das caminhadas e dos passeios de bicicleta, Washington tem quilómetros de trilhos que combinam grandes áreas verdes com florestas habitadas por esquilos, coelhos e guaxinins, no meio de uma densa área urbanizada sendo, por isso, uma boa opção onde a história anda de mãos dadas com a Natureza. Com mais de 75 museus, Washington acolhe diversos eventos e festivais e oferece uma cena culinária que vai surpreender os viajantes que procuram os prazeres da gula.
5. Umbria, Itália
Esta bela região italiana não é tão conhecida como a vizinha Toscana, mas no que ao charme diz respeito não lhe fica nada a atrás: bonitas paisagens marcadas por montes com vinhedos e olivais, estradas ladeadas por ciprestes, belíssimas quintas e fantásticas cidades, carregadas de património e cultura. Sem esquecer a deliciosa gastronomia italiana e os vinhos incríveis! A Umbria oferece variadíssimas atividades de natureza, provas de vinho e queijos, visitas históricas e artísticas e muito mais. Se procura uns dias de indulgente e agradável preguiça a que os Italianos tão bem apelidam de dolce far niente, a Umbria é um destino que não o vai desapontar!
6. British Columbia, Canadá
Esta província do Canadá autoproclama-se o parque de diversões do país, mas nós atrevemo-nos a dizer que tem muito mais para oferecer. Tofino, no Oceano Pacífico, atrai surfistas, amantes da natureza, observadores de aves e de baleias, campistas e pescadores. O vale de Okanagan é um local popular para atividades ao ar livre, tais como passeios de barco, desportos aquáticos, esqui na neve, caminhadas e, mais recentemente, tornou-se famoso devido aos vinhos locais. Na British Columbia é possível encontrar baleias, aves, ursos e alces nas florestas costeiras, bem como explorar locais de património aborígene, sem esquecer as fantásticas cidades de Vancouver ou Victoria, a capital da província que alberga um grande número de edifícios históricos.
7. Lofoten, Noruega
Bastante afastada das mais conhecidas cidades norueguesas, a maior parte localizada no sul do país, este arquipélago situado no interior do Círculo Polar Ártico caracteriza-se por um cenário de montanhas e picos dramáticos, imponentes fiordes, zonas virgens, praias selvagens e baías escondidas. Esta é a terra onde o bacalhau é rei e onde a pesca é uma tradição ancestral, mas é também a casa do povo Sami, os indígenas da Escandinávia. É uma óptima opção para quem procura contacto direto com a natureza e onde é possível experienciar o sol da meia-noite e auroras boreais.
8. Mostar, Bósnia Herzegovina
Apesar de Mostar ser a cidade mais importante da região de Herzegovina, este país ainda é um destino desconhecido para muitos turistas. Mostar ergue-se como um excecional símbolo da coexistência pacífica entre os seus diversos passados culturais. No entanto, é impossível ignorar a influência turca, tão presente no estilo arquitectónico das antigas casas e na atmosfera da ruas empedradas tipo bazar. O ponto central da cidade é Stari Most, uma ponte de arco único ladeada por duas imponentes torres defensivas medievais. Aventurando-se apara além dos limites da velha cidade, o viajante vai descobrir casas em ruínas, edifícios com buracos e marcas de balas, memórias de um conflito não muito distante.
9. Lombok, Indonésia
Há muito na sombra da sua popular vizinha Bali, Lombok é igualmente paradisíaca, muitas vezes denominada de Bali intocada, no que ao turismo diz respeito. Com a sua floresta interior, deslumbrantes campos de arroz de um verde esmeralda, praias de areia branca e mar azul turquesa, é nada menos do que o paraíso. O surf em Lombok é de topo, como são os lugares para fazer caminhadas, especialmente à volta do Gunung Rinjani, o segundo vulcão mais alto da Indonésia. Quem atingir o cume será recompensado com um deslumbrante lago localizado na cratera e fontes termais.
10. Valleta, Malta
Esta cidade histórica reconhecida pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade é um popular destino turístico mas não tão procurado como outras capitais no Mar Mediterrâneo. A cidade tem um carácter barroco mas com elementos arquitectónicos Maneiristas e Neoclássicos, presentes em bonitos palácios, jardins e igrejas. As fortificações da cidade estão bastante bem preservadas apesar dos severos ataques sofridos durante a Segunda Guerra Mundial e que deixaram muitas marcas nos edifícios da cidade. Valleta mantém um grande número de edificações do século XVI, quando a cidade foi erguida pela mão da Ordem de São João, hoje conhecida por Ordem de Malta. Os edifícios em pedra são responsáveis pela cor amarela que caracteriza esta que é a capital do extremo sul da Europa.
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