Nos últimos anos, cerca de dois milhões de pessoas, a maioria vestida de branco, assistiram ao tradicional espetáculo de fogos de artifício na praia da Copacabana, de acordo com estimativas oficiais.

"Pretendemos entregar o maior e o melhor para que nossa imagem seja a melhor possível para o Brasil e o mundo", afirmou Marcelo Alves, presidente da Riotur.

Um total de 1.032 guardas municipais foram mobilizados para fazer a segurança das comemorações. O estado do Rio já havia cancelado no início da semana os dias livres para 2.000 polícias, a fim de reforçar a proteção da cidade durante as festas de fim de ano.

Um ano e meio depois dos Jogos Olímpicos, a Cidade Maravilhosa enfrenta uma grave crise de segurança, agravada pela complicada situação financeira do estado, que acumula atrasos no pagamento dos funcionários públicos, incluindo agentes policiais.

Apesar desses problemas, a Riotur calcula que a cidade receberá 2,7 milhões de turistas - brasileiros e estrangeiros - nessas datas, que devem gastar cerca de dois mil milhões de reais.

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Entre 30 de dezembro e 1 de janeiro, os hotéis do Rio de Janeiro apresentam uma taxa de ocupação de 87%, adiantou a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis. Em Copacabana, a taxa deve ficar nos 91%.

Além dos fogos de artifício - 25 toneladas que iluminarão a noite por 17 minutos -, o ano novo carioca contará com nove palcos musicais.

O principal vai estar em Copacabana e vai ser animado pela cantora Anitta, fenómeno artístico e social da música brasileira.

Fonte: AFP

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