“O município de Reguengos de Monsaraz registou, no ano passado, 110.071 visitantes e turistas no concelho, mais 11,8% do que em 2018”, disse a autarquia, em comunicado.

O número de visitas turísticas foi contabilizado “através dos registos de entradas no Posto de Turismo de Reguengos de Monsaraz, no Museu Mestre Batista, na Casa do Barro – Centro Interpretativo da Olaria de S. Pedro do Corval e na Igreja de Nossa Senhora da Lagoa”, que é “o principal monumento” da vila medieval de Monsaraz, explicou a câmara.

A Igreja de Nossa Senhora da Lagoa atingiu mesmo “um novo recorde ao receber cerca de 101 mil pessoas durante o ano”, o que representa “mais 14,4% do que em 2018”, sublinhou.

De acordo com os dados do município, em 2019, os visitantes e turistas efetuaram mais de 186 mil visitas a museus, monumentos, exposições e postos de turismo, o que representa igualmente um aumento comparativamente ao ano anterior (mais 2,7%).

A autarquia contabilizou as visitas ao Museu do Fresco, Casa da Inquisição - Centro Interativo da História Judaica, Igreja de Santiago, Igreja de Nossa Senhora da Lagoa, Torre de Menagem, Igreja da Misericórdia, Casa do Barro - Centro Interpretativo da Olaria de S. Pedro do Corval, Museu Mestre Batista, Casa de Monsaraz e aos postos de turismo de Monsaraz e de Reguengos de Monsaraz.

Das entradas registadas, a câmara disse estimar que mais de metade - precisamente “51,9%” - tenha correspondido “a visitantes e turistas nacionais”.

Nos postos de turismo de Monsaraz e da sede de concelho, onde “as nacionalidades de todas as pessoas são registadas”, foram contabilizados “mais de 21.100 turistas e visitantes”, dos quais “65,4%” foram estrangeiros.

Na análise à afluência turística registada em Reguengos de Monsaraz, no ano passado, os portugueses foram a maioria (34,6%) dos visitantes a procurar este concelho alentejano.

Espanha (25,9%), França (9,9%), Brasil (8,9%) e Estados Unidos da América (4,2%) foram os outros principais mercados emissores, segundo a autarquia.

“Foram também registados turistas e visitantes de mais 40 países”, nomeadamente Chile, Israel, Japão, Austrália, Finlândia, África do Sul, Rússia, Nova Zelândia, China, Islândia, Canadá, Argentina ou Índia, acrescentou a câmara.

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