A dopamina é conhecida como sendo uma das hormonas da felicidade, pois quando entra em ação este neurotransmissor tem o poder de levar sensações de prazer, satisfação e motivação ao cérebro. Durante uma viagem, acontecem, certamente, momentos em que a dopamina é produzida e, segundo um estudo recente, existem destinos mais propícios a aumentarem os seus níveis no corpo humano.
O site de viagens de cruzeiros Scenic baseou este ranking nos seguintes fatores: horas de luz do sol por ano, gastronomia, lugares que sejam mais propícios para caminhar, qualidade do ar e espaços verdes. De acordo com o estudo, estes são os ingredientes necessários para o nosso corpo produzir mais a hormona do bem-estar.
E quais foram os destinos eleitos? Em primeiro lugar está uma cidade da Croácia. Com 2631 horas de luz do sol por ano, espaços verdes com vista para o Mar Adriático e muitos percursos que podem ser descobertos a pé, Split ocupa o pódio deste ranking de "destinos dopamina".
Em segundo lugar aparece Amesterdão que, apesar de não ter tantas horas de sol, proporciona outros prazeres aos visitantes, tais como o facto de ser uma das cidades mais verdes da Europa, onde não faltam parques para entrar em contacto com a natureza, além de ter uma gastronomia que vai de encontro ao coração através de uma comida de conforto assente em stroopwafles, stamppot e panenkoeken. Além disso, a cidade dos Países Baixos também é ótima para ser descoberta a caminhar.
A fechar o pódio temos Tallinn. A capital da Estónia, com um dos mais bem preservados centros históricos medievais da Europa, é o destino com a melhor qualidade do ar deste ranking, tem muitos espaços verdes, tendo sido eleita a "Capital Verde da Europa" em 2023, e uma gastronomia de qualidade.
Lisboa surge na quinta posição, conseguindo uma pontuação de 91 em 100, tendo como pontos mais fortes a exposição solar e a gastronomia.
Na tabela abaixo, fique a conhecer o top 20 (em inglês).
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