No Paúl temos muito por onde escolher. A ribeira é pródiga em oferecer pequenos paraísos fluviais. Um deles é a cascata com piscina. O outro é a praia fluvial que está a ganhar vitalidade junto à estrada principal, a N 343-1.
Mosteiros, no concelho de Arronches, oferece uma cascata com piscina natural, o Pego do Inferno, e ao lado da estrada que atravessa a aldeia muitos fazem uma paragem na praia fluvial para refrescar no verão.
São muitas as opções para quem vai descobrir a lezíria de Coruche: apanhar um pouco de sol, nadar nas águas calmas do Sorraia, fazer canoagem, caminhar nos trilhos ao longo das margens ou simplesmente contemplar a paisagem urbana de Coruche e da planura da lezíria.
Na praia fluvial de Unhais da Serra sentimos o abraço da Estrela. O cenário de fundo são as enormes encostas da serra por onde desce a ribeira que logo nos encanta com uma pequena cascata.
Verdelhos, na serra da Estrela, tem duas praias fluviais. O rio Beijames oferece a primeira, magnifica, com cascatas, pouco depois da nascente. A segunda praia fluvial atravessa a aldeia. É difícil saber a que tem água menos fria.
Valada do Ribatejo oferece três em um: passeio pela paisagem ribeirinha ao lado do Tejo, um mergulho no rio e o relaxe à sombra num parque com vista para ilhas e Escaroupim.
Os baloiços da "Árvore Lilás" são muito mais interessantes do que sugere o nome. Fazem parte dos passadiços do Trilho da Barca d’Amieira e têm uma vista fantástica para o Tejo e para uma ponte pedonal suspensa.
O enquadramento natural provoca de imediato uma reação de deslumbramento. Uma estrada de terra batida acompanha num quilómetro e meio a Vala Real e termina num bico de terra, o Bico da Goiva, e o movimento do olhar é acompanhado pelo balouçar para o Tejo.
Vai haver Noite dos Morcegos. Ficamos à espera deles (são milhares) à entrada da gruta da Lapa da Canada, no concelho de Alcanena, próximo da nascente do rio Alviela. A iniciativa é do Centro de Ciência Viva.
Hoje assinalamos o Dia Mundial das Bibliotecas com uma visita à Biblioteca Municipal de Vila Velha de Ródão. São vários os motivos da escolha. Um deles é vermos um excerto de um poema escrito num mural de musgo. Virado para o rio Tejo.
Um passeio de barco no Tejo, ao longo dos terrenos abertos da Lezíria ribatejana, abre-nos novas perspetivas do rio. Da sua dimensão, vestígios do passado e, em particular, a sua beleza natural.
A bonita capela de São Pedro fica no lugar com o mesmo nome, a um quilómetro de Arganil. Facilmente se destaca à beira da estrada (N342) devido à sua arquitetura e ao recurso de seixos na sua edificação.
É um dos primeiros miradouros que tem vista para o Tejo, ainda fazer de linha de fronteira com Espanha. O ambiente é profundamente natural, marcado por serras, vegetação densa e o rio que marca o contraste de cores na paisagem.
A cascata do Pego do Inferno, próximo de Mosteiros, no concelho de Arronches, exprime com rigor a força da água entre blocos graníticos e a beleza de um lugar escondido.
A cascata do Pego, em Penha Garcia, tem uma localização fantástica. Um vale profundo marcado por escarpas enormes que guardam icnofósseis e transformam a piscina num anfiteatro natural.
É um anel de beleza natural e um recanto de frescura no verão com água límpida e fresca. “É uma das piscinas naturais mais bonitas que eu já vi”, disse-nos uma jovem espanhola que tinha acabado de mergulhar no “poço”.
A Reserva Natural do Paul do Boquilobo fica a apenas seis quilómetros da Golegã e é um lugar tranquilo. Não tem residentes permanentes, são poucos os visitantes e é um santuário para a vida selvagem, em particular para as mais de duzentas espécies de aves.
O borboletário situado no Parque Ambiental de Santa Margarida é uma maternidade de surpresas. É fantástico ver o breve ciclo de vida das borboletas, os comportamentos e a beleza das várias espécies.
As salinas do Samouco, em Alcochete, constituem um vasto e complexo sistema ecológico que nos permite descobrir segredos da Natureza e paisagens urbanas únicas na grande metrópole de Lisboa. Agora é a altura de irmos rapar sal.
A Vala Real é um refúgio próximo da Azambuja. O Palácio da Rainha remete para memórias do século XIX. A beleza natural e a tranquilidade são atributos para se fugir à rotina do presente.
Cortes do Meio pertence à rede das Aldeias de Montanha e todas as manhãs acorda a olhar para a vertente sul da Serra da Estrela. No ponto mais alto são as Penhas da Saúde e no vale, paralelo à aldeia, corre a ribeira de Cortes.