É conhecida por dois nomes: Vale das Éguas ou Zona de Lazer da Ínsua. É uma das praias fluviais mais bonitas desta zona do concelho de Sabugal que tiram partido do rio Côa. Além da beleza entramos num universo marcadamente rural.
Colcurinho, na serra do Açor, está desabitada há sete décadas, mas todos os anos, em meados de janeiro, o povo regressa à aldeia. Repetem o ritual de pedirem a proteção de Santo Antão. É o padroeiro local e a capela é o único edifício que não está em ruínas.
A praia fluvial da Lapa, no concelho de Sardoal, é um recanto que nos surpreende pela beleza natural. Tem ainda uma pequena cascata e uma capela que todos os anos juntava fiéis numa romaria. Além da lenda de que os bebés nasciam aqui.
O ambiente acolhedor da serra do Espinhal, concelho de Penela, e a vitalidade da ribeira da Azenha fazem da cascata Pedra da Ferida um lugar encantador. Todo o ano. O passeio pode ser complementado com uma visita às piscinas naturais da Louçainha.
Vemos as muralhas de Marvão no alto da Serra do Sapoio, uma paisagem árida que contrasta com as árvores, a sombra e a frescura emprestada pelo rio Sever numa praia fluvial. Um oásis.
Os concelhos de Castelo de Vide e de Marvão têm vários monumentos megalíticos, mas nenhum se compara ao menir da Meada. Tem mais de 4 metros de altura a partir do solo e é o maior da Península Ibérica.
No Paúl temos muito por onde escolher. A ribeira é pródiga em oferecer pequenos paraísos fluviais. Um deles é a cascata com piscina. O outro é a praia fluvial que está a ganhar vitalidade junto à estrada principal, a N 343-1.
Mosteiros, no concelho de Arronches, oferece uma cascata com piscina natural, o Pego do Inferno, e ao lado da estrada que atravessa a aldeia muitos fazem uma paragem na praia fluvial para refrescar no verão.
São muitas as opções para quem vai descobrir a lezíria de Coruche: apanhar um pouco de sol, nadar nas águas calmas do Sorraia, fazer canoagem, caminhar nos trilhos ao longo das margens ou simplesmente contemplar a paisagem urbana de Coruche e da planura da lezíria.
Na praia fluvial de Unhais da Serra sentimos o abraço da Estrela. O cenário de fundo são as enormes encostas da serra por onde desce a ribeira que logo nos encanta com uma pequena cascata.
Verdelhos, na serra da Estrela, tem duas praias fluviais. O rio Beijames oferece a primeira, magnifica, com cascatas, pouco depois da nascente. A segunda praia fluvial atravessa a aldeia. É difícil saber a que tem água menos fria.
Valada do Ribatejo oferece três em um: passeio pela paisagem ribeirinha ao lado do Tejo, um mergulho no rio e o relaxe à sombra num parque com vista para ilhas e Escaroupim.
Os baloiços da "Árvore Lilás" são muito mais interessantes do que sugere o nome. Fazem parte dos passadiços do Trilho da Barca d’Amieira e têm uma vista fantástica para o Tejo e para uma ponte pedonal suspensa.
O enquadramento natural provoca de imediato uma reação de deslumbramento. Uma estrada de terra batida acompanha num quilómetro e meio a Vala Real e termina num bico de terra, o Bico da Goiva, e o movimento do olhar é acompanhado pelo balouçar para o Tejo.
Vai haver Noite dos Morcegos. Ficamos à espera deles (são milhares) à entrada da gruta da Lapa da Canada, no concelho de Alcanena, próximo da nascente do rio Alviela. A iniciativa é do Centro de Ciência Viva.
Hoje assinalamos o Dia Mundial das Bibliotecas com uma visita à Biblioteca Municipal de Vila Velha de Ródão. São vários os motivos da escolha. Um deles é vermos um excerto de um poema escrito num mural de musgo. Virado para o rio Tejo.
Um passeio de barco no Tejo, ao longo dos terrenos abertos da Lezíria ribatejana, abre-nos novas perspetivas do rio. Da sua dimensão, vestígios do passado e, em particular, a sua beleza natural.
A bonita capela de São Pedro fica no lugar com o mesmo nome, a um quilómetro de Arganil. Facilmente se destaca à beira da estrada (N342) devido à sua arquitetura e ao recurso de seixos na sua edificação.
É um dos primeiros miradouros que tem vista para o Tejo, ainda fazer de linha de fronteira com Espanha. O ambiente é profundamente natural, marcado por serras, vegetação densa e o rio que marca o contraste de cores na paisagem.
A cascata do Pego do Inferno, próximo de Mosteiros, no concelho de Arronches, exprime com rigor a força da água entre blocos graníticos e a beleza de um lugar escondido.
A cascata do Pego, em Penha Garcia, tem uma localização fantástica. Um vale profundo marcado por escarpas enormes que guardam icnofósseis e transformam a piscina num anfiteatro natural.
É um anel de beleza natural e um recanto de frescura no verão com água límpida e fresca. “É uma das piscinas naturais mais bonitas que eu já vi”, disse-nos uma jovem espanhola que tinha acabado de mergulhar no “poço”.