Apocalipse e extinção do ser humano, estas são as ideias que nos vêm à mente quando pensamos em lugares abandonados. Na lista irá encontrar dois em Portugal
Parece um cenário de um filme de James Bond, mas é real: a gigantesca base aérea de Zeljava foi esculpida numa montanha entre a Bósnia e a Croácia, projetada para resistir a um ataque nuclear. Contudo, o lugar ficou em segredo durante décadas, só atraindo visitantes mais intrépidos que se aventurava
Um farol que teve de ser abandonado após um grande sismo. Poderia ser o mote para uma história de mistério, mas é bem real e fica na ilha de São Jorge, Açores.
A expressão “era uma vez” podia introduzir a história da aldeia de Vilarinho das Furnas que, desde 1971, se encontra debaixo das águas da albufeira da barragem que lhe tomou o nome. "Era uma vez" introduz também a história de tantos outros lugares do mundo que se encontram hoje submersos. Descubra a
A nova série da HBO, The Last of Us, transporta-nos para um cenário pós-apocalíptico, em que a raça humana foi dizimada por um infeção provocada por um fungo (cordyceps). Por cá, nada parecido aconteceu, mas existem cenários que nos fazem pensar.
Existirá sempre um sentimento estranho e arrebatador quando olhamos para lugares abandonados. Faça uma viagem no tempo pela vizinha Espanha, tentando imaginar estes lugares cheios de gente, sem pó e destruição.
Na semana passada, demos a conhecer a página de Instagram deste casal que visita Portugal de forma inusitada. Sempre de máscara, esta dupla imiscui-se cuidadosamente em lugares abandonados, registando imagens fabulosas. Sobretudo admiram e respeitam os espaços que visitam. Fique a saber mais sobre V
Aceredo foi uma das aldeias espanholas inundadas aquando da construção da barragem do Alto-Lindoso na década de 1990, na fronteira com Portugal. Desde então são poucas as ocasiões em que a aldeia pode ser vista quando os níveis das águas baixam.
Dois casacos amarelos e uma máquina fotográfica é tudo o que este casal precisa para "dar uma nova vida" aos lugares abandonados por onde vão passando.
Alares, Soalheiras, Cobreira ficam no fim do caminho. É o "fim do mundo" das serras e coutos de Portugal. Depois, só o Tejo e a fronteira. Com a agravante, faz agora um século, a Guerra do Montes obrigou ao abandono de Alares.