É uma caminhada deslumbrante. Sempre nas ravinas a acompanhar o mar e com vistas incríveis. São 6km, entre as praias da Marinha e de Vale Centeanes, no concelho de Lagoa, Algarve.
Fazer uma caminhada no passadiço entre as praias da Barra e da Costa Nova é um passeio agradável em qualquer estação do ano. As dunas, a praia, as casas tradicionais da Costa Nova e a vista para o icónico farol da barra são muitos motivos que se juntam a irmos comprar um peixe para o almoço.
Um oásis na "terra quente" transmontana. Na praia fluvial da Congida refrescamo-nos no rio Douro, descansamos à sombra num relvado, descobrimos de barco o rio e podemos saborear peixes do rio. E a água não é fria e é calma. Temos tudo.
A praia fluvial de Foz do Sabor, no concelho de Torre de Moncorvo, tem tudo para um dia bem passado. Água fresca, sombra, comida tradicional e uma bela paisagem.
Nos dias de calor intenso de verão, a praia fluvial de Fróia é um oásis nesta zona de Proença-a-Nova. Num ambiente quente e seco, típico do interior de Portugal continental, saltar para a água da ribeira é absolutamente refrescante. Mergulhei a meio da tarde e “um novo dia” começou.
O passadiço do Carvoeiro é muito popular. Quando chegamos percebemos de imediato o motivo. Tem uma vista fantástica a partir das arribas de calcário de cor ocre e decoradas com um rendilhado esculpido pela natureza. Num dos extremos a atração é a “boneca”, uma gruta com vista para o mar.
Próximo de Salvaterra de Magos, o rio Tejo oferece uma amena praia fluvial. A Praia Doce é um recanto com uma ilha a proteger os banhistas e as aves que também tiram partido do refúgio natural.
Azul, cor de terra e verde. Um mar imenso, uma praia muito bonita e um vale coberto de vegetação que ganha profundidade junto ao Atlântico entre duas ravinas. Conforme caminhamos ao longo dos passadiços da praia do Magoito vamos descobrindo paisagens e ambientes que, quase durante todo o ano, nos re
A praia fluvial de Amieira tem mais de meio quilómetro de areal. Uma parte é relvada para dar mais conforto e frescura a um oásis na maior praia fluvial na albufeira da barragem de Alqueva.
O Zêzere é um rio que espelha bem a identidade de ser português. Em primeiro lugar, é errático. Basta olhar para a grafia do seu nome ou para os fantásticos meandros entre a barragem do Cabril e a aldeia de Álvaro.
O rio Nabão nasce um pouco antes de Ansião numa zona calcária e, por isso, é muito imprevisível. “Dá nas vistas” quando chove muito. Em muitos outros dias corre discretamente pela zona cársica.
É uma admirável viagem no tempo. Andamos 27 séculos. Através de objetos arqueológicos e das próprias estruturas de casas, muros e calçadas recuamos à Idade do Ferro, sete séculos antes de Cristo.
A Ecovia do Lima é um percurso circular de cerca de 70 km, passa por quatro concelhos do Minho e tem a particularidade de ser quase sempre junto às margens do rio. Pode ser feito a pé ou de bicicleta e é deslumbrante em algumas épocas do ano.
Santo Antão não é apenas o protetor dos animais. Deve ser igualmente o santo protetor das alturas tendo em conta a capela que lhe foi dedicada próxima de Sinde, numa aldeia que também tem o nome de Santo Antão.
Uma visita ao Convento dos Capuchos em Sintra é uma viagem surpreendente no tempo e na descoberta da tenacidade humana. São cinco séculos que nos transportam para um universo que, praticamente, se encontra nos antípodas dos valores agora dominantes: pobreza, obediência e castidade. “A pobreza franci
O miradouro Meandros do Lima, em Cunhas de Soajo, tem uma vista que alcança uma área muito grande onde o rio faz uma curva acentuada em forma de ferradura. A linha traçada pelo caudal do rio brilha no fundo de um vale sombrio por ser profundo e escarpado.
Depois do encerramento, a Linha do Dão foi aproveitada para Ecopista e estão presentes dois testemunhos dos caminhos de ferro: a ponte de Mosteirinho e a locomotiva a vapor em Torredeita.
Fajão tem o encanto de muitas outras aldeias de xisto e não tem o inconveniente de excesso de visitantes no verão. Um dos motivos é porque está escondida na serra do Açor, a meio caminho entre Pampilhosa da Serra, a sede de concelho, e Arganil.
A cascata do Caldeirão é imponente, com quase duas dezenas de metros de altura. Na verdade, é uma sucessão de quedas de água pelo meio de uma garganta rochosa, alta e estreita. É um dos lugares mais atrativos dos Passadiços do Mondego.
A água cai quase a pique mais de uma dezena de metros e depois escorrega entre várias rochas escuras e alisadas pela erosão. Quase sempre escondida por denso arvoredo.
Tem dois nomes, Cascata de Fervença ou da Bajouca, e igual número de quedas de água. A primeira é a mais espetacular. Tem cerca de meia dúzia de metros de altura.
A Quaresma e a Páscoa no concelho de Idanha-a-Nova transportam-nos para rituais quase únicos em Portugal e para janelas temporais de vários séculos que manifestam um profundo sentido de fé e de traços comunitários. Um dos objetivos é que este património cultural seja um Itinerário Cultural do Consel
Os rituais da Páscoa no Sardoal têm particularidades únicas. Congrega a intensa fé, a beleza de tapetes de flores e as procissões como criação cénica, em particular a Procissão dos Fogaréus, na quinta-feira santa.