A Condé Nast Johansens acabou de publicar os resultados de seu sexto estudo relativo aos “Hábitos de Férias do Viajante de Luxo”. A sondagem foi realizada em janeiro de 2023 entre os 63.000 assinantes da newsletter VIP deste guia global de hotéis.

Reino Unido, Espanha, Itália, Portugal, França, Grécia, Irlanda, Croácia, Estados Unidos e Caraíbas, configuram a lista dos 10 destinos que vão receber predominantemente turistas de luxo.

Relativamente às datas preferenciais para gozar as férias de verão deste ano, a maioria dos inquiridos declarou que as tinha planeado para setembro, seguido de maio e junho.

O estudo revela uma imagem clara de como serão as viagens de luxo neste verão: preferência por destinos de campo e montanha, sendo os destinos de praia escolhidos para estadias mais prolongadas. Destinos de cidade, ficam reservados para escapadinhas de poucos dias. Os cruzeiros também foram referidos pelos entrevistados entre as suas principais escolhas para o verão de 2023.

Haverá principalmente dois tipos de viagens: passeios familiares e românticos.

Prevê-se uma procura maior por pacotes de férias completos que incluem experiências de spa e bem-estar, gastronomia e enologia, atividades ao ar livre e desportos de aventura.

Destinos nacionais ou internacionais

 Ao que tudo indica, serão os viajantes de luxo com mais de 55 anos que irão gozar férias, 61% contra 32% dos participantes do estudo com idade entre 35 e 54 anos.

Quando questionados se pretendem passar as férias no próprio país ou visitar o estrangeiro, a escolha de um destino nacional ou internacional é praticamente a mesma.

Duração, frequência e despesa

Mantendo a tendência de anos anteriores, cada vez mais viajantes de luxo dividem as suas férias em três ou quatro escapadas por ano. Exatamente 50% declaram que o farão.

Em relação à duração das viagens, 53% dos inquiridos asseguram que se vão ausentar entre sete e dez dias por viagem.

E pelo menos 38% dos viajantes de luxo afirmam que pretendem gastar até €8.000 por cada período de férias e por pessoa, o que pode totalizar entre €8.000 e €32.000 no final do ano.