O paciente em coma

Não, não é literalmente. O termo escolhido pela Condé Nast Traveller refere-se aos passageiros que provavelmente estão a fazer escala e que foram vencidos pelo sono. São aqueles passageiros que encontramos a dormir num canto do aeroporto ou nas cadeiras, com a roupa do dia e com as malas ao lado. Noutro lugar público podia ser estranho ou perigoso, num aeroporto é simplesmente normal.

Os desorientados

E não, nem todos estão a voar pela primeira vez. Há pessoas que simplesmente não se orientam no aeroporto e andam às voltas, à procura do check-in, da sala de embarque, etc.

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aeroporto créditos: Pixabay

Os fãs dos bares do aeroporto

Enquanto um certo grupo de viajantes evita ao máximo consumir nos bares do aeroporto devido aos preços elevados, parece existir um grupo de pessoas bastante confortável com a ideia de pagar o triplo ou mais por uma bebida. Este tipo de viajante fica no bar até à hora de embarque a beber e, por vezes, chega à zona de embarque aos ziguezagues.

Os ansiosos

Têm receio de perder o avião, medo de se atrasar e, por isso, andam sempre a correr e só descansam quando chegam à porta de embarque, mesmo que a fila ainda não se tenha movido.

Os geeks

Vêm equipados com gadgets e acabam por tirar proveito dos equipamentos nos aeroportos, chegando a fazer inveja a quem não tem com que se entreter. Os gadgets dão-lhes várias possibilidades: ler, jogar, conversar via chat, etc.

Os pais sem descanso

Vida de pai não é fácil, especialmente, num aeroporto. As crianças vão querer correr, brincar e dormir. Também vão ter fome, ficar cansadas e irritadas. Os pais têm que lidar com muitas emoções dos filhos num só espaço. E também com os olhares dos outros viajantes...

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aeroporto créditos: Pixabay

Vestidos para o destino

Enquanto alguns viajantes procuram vestir roupa confortável para a viagem, outros pensam somente no destino. Por norma, vestem-se de forma tão sugestiva que dá para adivinhar o destino e a temática da viagem.

Os criativos da classe executiva

À primeira vista parece um estudante ou um concorrente de algum programa de talentos da televisão. Porém, se olharmos com mais atenção, percebemos que é capaz de ser um “mestre” em publicidade, tecnologia ou media. A verdade é que nem precisamos de inspecionar o viajante. Quer queiramos quer não, acabaremos por ouvi-lo falar na sala da espera sobre “clientes”, “accounts” e reuniões em restaurantes conceituados ou lugares exóticos.

O escravo do escritório móvel

Tem algumas semelhanças com o geek, porém, o escravo do escritório móvel não parece tão divertido. Quando olhamos para ele está a escrever ao computador de forma urgente, como se tivesse em cima do prazo de entrega de um qualquer trabalho. Este tipo de viajante encontra-se tão focado no trabalho que parece não estar no aeroporto e sim no seu escritório.