Em 2016, a Nova Zelândia recebeu 3.5 milhões de turistas. Este ano, o país prevê receber mais 12%. Em 2022, a previsão aponta para uma média de 4.5 milhões de turistas.

Os números revelam que o país é um dos destinos mais populares do mundo, nomeadamente entre chineses e australianos. Mas à medida que cresce o número de turistas, o mesmo não acontece com o alojamento. Aliás, este parece estar mesmo a "encolher". Hotéis fechados para renovações e o fim dos contratos de alojamento a curto prazo são algumas das causas para a pouca capacidade de acomodar os turistas.

"Não temos quartos de hotel suficientes para lidar com o crescimento que se está a verificar ao nível do turismo", afirmou Dean Humphries, Diretor Nacional dos Hotéis, ao jornal Telegraph.

As zonas mais crtíticas são Auckland, Rotorua, Christchurch, Wellington e Queenstown, de acordo com um estudo que analisou a oferta hoteleira do país. E dá o exemplo de Queenstown, onde "menos de um terço dos quartos necessários só serão construídos num espaço de 10 anos".

O país necessita de pelo menos mais 26 hotéis na próxima década para conseguir acompanhar este crescimento, revela o mesmo estudo.

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