Outras ações permitem andar de barco nos Açores ou na Ria Formosa num percurso em caiaque.
As praias são também lugar de passagem para algumas iniciativas. Por exemplo, para se fazer a marcação e registo dos ninhos das andorinhas do mar (Centro de Ciência Viva do Algarve) ou construir esculturas com lixo marinho (Centro de Vila do Conde).
Há também visitas guiadas de espeleologia a grutas, observação de aves e colocação de anilhas (Lagos e Bragança). O Centro de Ciência Viva do Alviela leva-nos à descoberta da pegada dos dinossauros de Vale de Meios. Outra possibilidade é andar à procura de bugalhos que, pelo que percebi, são formados pela reação de uma planta à picada de um inseto (Centro de Ciência Viva de Proença-a-Nova).
Além da observação de morcegos junto ao Centro de Ciência Viva do Alviela, também no Centro do Lousal, próximo de uma galeria das minas há a identificação de várias espécies de morcegos com recurso a um detetor de ultrassons.
Estas e outras curiosidades são uma das vertentes apelativas para os programas de Ciência Viva para o Verão, uma iniciativa dos 21 Centros de Ciência Viva existentes em Portugal. O acesso é gratuito.
Muitas das ações que decorrem até 15 de Setembro contam ainda com a colaboração de outras entidades.
Esta é a 25ª edição do Ciência Viva no Verão e este ano uma das particularidades tem a ver com a inscrição: “para participar deverá registar-se no MyCiencia Viva, o passaporte para todas as iniciativas da Ciência Viva. Depois do registo poderá inscrever-se nas atividades” é o que se lê no site do Ciência Viva.
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