A primeira sugestão é o Moinho da Maré da Mourisca, em Setúbal. À beira da Reserva Natural do Sado, esta é uma zona privilegiada para a observação de aves. Ao longo do ano, existem diversas atividades para descobrir, desde visitas guiadas, passeios pedestres, passeios de barco, workshops e exposições temáticas, feiras e outros eventos temáticos, apresentação de projetos ambientais, degustação de ostras e produtos regionais e, claro, observação de aves.
Outro Moinho da Maré que marca a Região de Lisboa é o de Corroios, no Seixal, edificado por iniciativa de Nuno Álvares Pereira, em 1403. Recorria à energia das marés para impulsionar a atividade da moagem, no estuário do Tejo. Também conhecido por Moinho do Castelo, oferece aos visitantes uma exposição de longa duração denominada “600 Anos de Moagem”.
Em Sintra, o Chalet da Condessa de Edla é de paragem obrigatória. É considerado um “refúgio de artes” por se ter tornado o ninho romântico de Elise Friederike Hensler, uma cantora de ópera, e de D. Fernando II. O Chalet de estilo alpino, na zona ocidental do Parque da Pena, foi distinguido em 2013 com o Prémio União Europeia para o Património Cultural – Europa Nostra, na categoria de Conservação, depois de ter sofrido obras de reconstrução
O Palácio Nacional de Mafra também erradia uma beleza sem paralelo, com o seu estilo barroco. A fonte de inspiração para a icónica obra “O Memorial do Convento”, de José Saramago, aqui os visitantes podem encontrar uma “Obra de Arte Total”: arquitetura, escultura, pintura, música e até livros.
A última sugestão é o Palácio Nacional de Queluz. Tendo sido um dos principais cenários de três gerações da Família Real portuguesa, as suas paredes têm muitas histórias para contar aos visitantes. Apesar dos muitos recantos imperdíveis, os Jardins do Palácio também merecem toda a atenção. Faz ainda parte da "Rota Europeia de Jardins Históricos", que integra as "Rotas Culturais do Conselho da Europa" desde 2020.
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