Num comunicado divulgado na segunda-feira, a Embaixada justifica a decisão com a “grave” situação da pandemia de COVID-19 em Portugal, onde “o número de novos casos diagnosticados permanece elevado”.

O objetivo é prevenir a propagação da pandemia além-fronteiras e proteger a saúde e segurança dos passageiros a bordos dos voos com destino à China, sublinha o comunicado.

Os dois testes terão de ser feitos em dois laboratórios diferentes de entre as instituições referenciadas pelo Ministério português da Saúde.

A única exceção são os passageiros que tenham um código de saúde de cor verde emitido pela Embaixada chinesa no país de origem.

Até agora, os viajantes que apanhavam o voo direto da Beijing Capital Airlines de Lisboa com destino a Xi’an tinham apenas de apresentar um teste negativo feito nas 48 horas antes da partida.

Em outubro a província de Shaanxi, no centro da China, registou, no espaço de três dias, três casos de COVID-19, todos cidadãos chineses regressados ao país através do aeroporto de Lisboa. Um dos homens veio de Angola, um outro de Cabo Verde e o outro partiu da Bolívia e passou ainda por São Paulo, no Brasil.

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