O município de Seia, no distrito da Guarda, vai reflorestar 10 hectares de área com plantas autóctones, com a realização de duas ações de reflorestação agendadas para domingo e para o dia 27.
De um sobreiro imponente em Arraiolos a um plátano gigante na Figueira da Foz, passando por uma oliveira milenar em Lagoa, dez árvores portuguesas estão a votos para a escolha da representante no concurso europeu Árvore do Ano, edição de 2022.
Chama-se o Castanheiro dos Cem Cavalos, fica na Sicília, Itália, e estima-se ser o castanheiro mais velho de pé, com cerca de 3 mil anos. É também o que tem o tronco mais largo.
Toque no rosto escarpado de carvalhos, mas não os destrua. Admire a altura das palmeiras, mas não se pendure nelas de forma escancarada. Não arranhe os pulmões do mundo.
A associação ambientalista MilVoz alertou para a marcação de "largas centenas de árvores" para abate na Serra da Lousã por parte do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
Este grupo de pessoas isolou-se de forma voluntária para salvar mais de 100.000 árvores jovens nativas de serem perdidas devido à crise do coronavírus.
O Serviço Florestal da Islândia está a incentivar as pessoas a irem abraçar árvores durante este período de isolamento social provocado pelo novo coronavírus. "Se não pode abraçar um humano, abrace uma árvore" é o mote da campanha.
A primeira ação do projeto que pretende reflorestar 1000 árvores por ano, durante 5 anos, terá lugar este domingo, dia 17 de novembro, na Mata Nacional da Covilhã.
Dois fotógrafos de Leiria vão cruzar metade do país para fotografar árvores monumentais, num projeto que visa alertar para importância da conservação do meio ambiente.
Não são apenas as praças e as ruas que se enchem de decorações e árvores de Natal. Os hotéis também se "vestem" com as cores natalícias e gostam de exibir as suas árvores, algumas delas criadas por nomes conhecidos da moda e da arte.
O concurso "Árvore Europeia do Ano" realiza-se desde 2011 e tem como objetivo destacar a ligação emocional que os habitantes e as comunidades têm com as suas árvores, bem como realçar a importância para o Património Natural e Cultural da Europa. E este ano a grande vencedora foi a Polónia.
Emilio Perez Carral construiu em Espanha um dos maires labirintos de ciprestes da Europa, depois do seu negócio de venda de árvores estagnar. Com milhares de árvores sem comprador, a ideia de uma vida tornou-se realidade e está aberto aos visitantes.