A inauguração está marcada para hoje, mas ontem, dia 08 de junho, o C&H foi conhecer o espaço, saborear os pratos, vivenciar o ambiente e conta-lhe aqui alguns pormenores, sabendo que a visita será, no entanto, única para cada cliente e que as palavras ficam aquém da experiência exclusiva e requintada.
Começar por dizer que o restaurante Amazónia ocupa agora uma das pistas da mítica discoteca The Day After, que fez história nos anos 80 e 90, chegando a reunir o impressionante número de 12 mil pessoas, e que ainda hoje acolhe eventos, das mais diversas naturezas, nas suas restantes pistas e antigo kartódromo.
Por falar em natureza, haverá realidade mais abrangente do que a floresta Amazónica, quando de meio-ambiente se fala? Numa mescla de Amazónia e tropicalidade, o restaurante é uma celebração clara da biodiversidade da fauna e da flora de vários ecossistemas, com uma decoração aguerrida e atrevida, com o contraste de leões, girafas, elefantes e outros animais da selva, de cor alva e as palmeiras e plantas verdejantes, numa combinação peculiar e selvagem. Não fosse o lema do Amazónia “Eat, Drink and Get Wild!”. Ressalva-se a linha “Amazónia”, lançada pela Vista Alegre, presente, aliás, no restaurante, num prolongamento ou entrosamento da temática em diferentes mercados de atuação do Grupo Visabeira.
Nas palavras de Jorge Costa, Administrador da Visabeira Turismo, o «lema do restaurante explica exatamente o conceito: “Eat, Drink and Get Wild!”. O espaço inovador e a sua capacidade, a variedade da oferta, o ambiente tropical, o menu variado e a animação são os fatores diferenciadores do Restaurante Amazónia». O objetivo é audaz, mas justificado «tornar o Amazónia icónico como a The Day After».
O espaço, de dois pisos, está preparado para receber aproximadamente 220 pessoas, com uma capacidade no piso inferior de cerca de 120 pessoas, onde os clientes poderão acompanhar a preparação dos pratos, com vista para a cozinha, parcialmente vidrada, parcialmente aberta, estando o piso superior destinado a grupos maiores, mas podendo funcionar como complemento do primeiro piso, com mesas individuais.
Lembrar que o restaurante manteve a cabine de som e o palco da The Day After, o que faz todo o sentido, considerando a presença de DJ residente e de música ao vivo, a animar os serões de quinta, sexta e sábado. Um dos bares da antiga discoteca é agora, o espaço para cocktails exclusivos e diferenciados.
O menu, cujo destaque vai para o Sushi e o Rodízio à Brasileira confeccionados por chefes experientes e especializados, completa-se com pratos à carta, tradicionais ou tropicais, mas sempre com ingredientes únicos que os distinguem e irão, com certeza, marcar a diferença, como o especial “tamboril e camarão de Moçambique em cremoso de arroz e coentros”. Uma ementa regada com uma carta de vinhos diversificada, onde o vinho da Casa da Ínsua é rei.
A funcionar até à uma da manhã, o espaço é – muito mais – do que um restaurante: é uma experiência! A sua localização convida a uma revisitação, de todos quanto frequentaram o espaço enquanto discoteca, reavivando memórias ou, a uma iniciação, num espaço singular e “encantatório”, criando as memórias de amanhã. Para os que lamentam o fim da diversão na discoteca mais icónica do país, dizer apenas que a diversão continuará a estar presente a aliasse agora a uma experiência sensorial distinta.
O restaurante Amazónia funciona, a partir de hoje, às quintas-feira, das 19h30 à meia-noite e às sextas e sábado, das 19h30 à 1h00 da manhã.
Informações e reservas na página de facebook do Restaurante Amazónia.
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