Aquele número diz respeito apenas a visitantes que adquiriram bilhetes, disse o reitor, que falava hoje na sessão de boas vindas da terceira edição do ‘Vê Portugal - fórum turismo interno’, que decorre até terça-feira no centro cultural e de congressos do Convento de São Francisco, em Coimbra.

França e Brasil são os maiores fornecedores de turistas estrangeiros da UC, enquanto China, Japão e Coreia são dos mercados que maior crescimento estão a registar, adiantou João Gabriel Silva.

A UC encara o turismo, desde há algum tempo, “se calhar fruto da crise, como uma fonte de receita”, promovendo, designadamente, “encontros regulares com operadores turísticos”, pois “só trabalhando em conjunto” será possível fazer “crescer esta atividade de forma sustentada”, defendeu.

A Biblioteca Joanina, que é considerada, na generalidade dos “rankings internacionais”, como “uma das mais bonitas do mundo”, é o espaço da UC que mais turistas atrai, seguida da antiga Sala do Trono, agora Sala dos Capelos, também denominada Sala Grande dos Atos.

“A Biblioteca Joanina, acompanhada pelo Portugal dos Pequenitos, continua a ser a joia da coroa do turismo em Coimbra”, corroborou, na sua intervenção, o presidente da Câmara de Coimbra, Manuel Machado, salientando que se trata de “tipos distintos de fluxos turísticos”.

O presidente da Câmara espera que à Biblioteca e ao parque temático se junte “o renovado Convento São Francisco, que funcionará como o agregador destas e de todas as outras atrações culturais e turísticas da cidade de Coimbra”.

Depois de “reconhecida com o título de Património Mundial da Humanidade, pela UNESCO, a cidade alcançou um novo estatuto e tem vindo a tornar-se um destino ainda mais apetecível, cada vez mais procurado e desejado por turistas e também por investidores”, afirmou Manuel Machado.

“O número de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, os proveitos com a atividade turística, o número de atendimentos nos postos de turismo da cidade” e de visitantes dos “monumentos e equipamentos culturais” têm vindo a “aumentar consideravelmente, ao mesmo tempo que surgem novos negócios no centro histórico da cidade, cada vez mais atentos a quem nos visita, e projetos para novas unidades hoteleiras”, assegurou.

“Se 2015 foi o melhor ano de sempre em termos de presença turística na cidade, as previsões apontam para um 2016 ainda melhor”, disse o autarca.

A sazonalidade, a taxa média de estadia e a litoralização são “três problemas estruturantes por resolver” na região Centro, sustentou, durante a mesma sessão de boas vindas, o presidente da Entidade Regional Turismo Centro de Portugal, Pedro Machado.

A média nacional de estadia do turista em Portugal é de 2,2 noites, mas na região Centro é de 1,8, exemplificou Pedro Machado,

Cerca de 90% das dormidas dos turistas em Portugal registam-se no litoral, salientou Nuno Fazenda, da Turismo de Portugal, durante um painel sobre o setor e o seu valor para a economia portuguesa, que, moderado pelo diretor do Jornal de Notícias, Afonso Camões, também contou com a participação da gestora Maribel Rodrigues, de Espanha.

A promoção da coesão territorial e o combate às assimetrias regionais são, assim, essenciais para o desenvolvimento do setor em Portugal, ainda com grande margem de progressão, concluiu.

quele número diz respeito apenas a visitantes que adquiriram bilhetes, disse o reitor, que falava hoje na sessão de boas vindas da terceira edição do ‘Vê Portugal - fórum turismo interno’, que decorre até terça-feira no centro cultural e de congressos do Convento de São Francisco, em Coimbra.

França e Brasil são os maiores fornecedores de turistas estrangeiros da UC, enquanto China, Japão e Coreia são dos mercados que maior crescimento estão a registar, adiantou João Gabriel Silva.

A UC encara o turismo, desde há algum tempo, “se calhar fruto da crise, como uma fonte de receita”, promovendo, designadamente, “encontros regulares com operadores turísticos”, pois “só trabalhando em conjunto” será possível fazer “crescer esta atividade de forma sustentada”, defendeu.

A Biblioteca Joanina, que é considerada, na generalidade dos “rankings internacionais”, como “uma das mais bonitas do mundo”, é o espaço da UC que mais turistas atrai, seguida da antiga Sala do Trono, agora Sala dos Capelos, também denominada Sala Grande dos Atos.

“A Biblioteca Joanina, acompanhada pelo Portugal dos Pequenitos, continua a ser a joia da coroa do turismo em Coimbra”, corroborou, na sua intervenção, o presidente da Câmara de Coimbra, Manuel Machado, salientando que se trata de “tipos distintos de fluxos turísticos”.

O presidente da Câmara espera que à Biblioteca e ao parque temático se junte “o renovado Convento São Francisco, que funcionará como o agregador destas e de todas as outras atrações culturais e turísticas da cidade de Coimbra”.

Depois de “reconhecida com o título de Património Mundial da Humanidade, pela UNESCO, a cidade alcançou um novo estatuto e tem vindo a tornar-se um destino ainda mais apetecível, cada vez mais procurado e desejado por turistas e também por investidores”, afirmou Manuel Machado.

“O número de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, os proveitos com a atividade turística, o número de atendimentos nos postos de turismo da cidade” e de visitantes dos “monumentos e equipamentos culturais” têm vindo a “aumentar consideravelmente, ao mesmo tempo que surgem novos negócios no centro histórico da cidade, cada vez mais atentos a quem nos visita, e projetos para novas unidades hoteleiras”, assegurou.

“Se 2015 foi o melhor ano de sempre em termos de presença turística na cidade, as previsões apontam para um 2016 ainda melhor”, disse o autarca.

A sazonalidade, a taxa média de estadia e a litoralização são “três problemas estruturantes por resolver” na região Centro, sustentou, durante a mesma sessão de boas vindas, o presidente da Entidade Regional Turismo Centro de Portugal, Pedro Machado.

A média nacional de estadia do turista em Portugal é de 2,2 noites, mas na região Centro é de 1,8, exemplificou Pedro Machado,

Cerca de 90% das dormidas dos turistas em Portugal registam-se no litoral, salientou Nuno Fazenda, da Turismo de Portugal, durante um painel sobre o setor e o seu valor para a economia portuguesa, que, moderado pelo diretor do Jornal de Notícias, Afonso Camões, também contou com a participação da gestora Maribel Rodrigues, de Espanha.

A promoção da coesão territorial e o combate às assimetrias regionais são, assim, essenciais para o desenvolvimento do setor em Portugal, ainda com grande margem de progressão, concluiu.

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