Sozinha ou acompanhada, a Maria João percorre o mundo de mochila às costas. Partilha histórias, artigos e dicas úteis de viagem através do seu blog Joland.
Saber o que levar na mala para uma viagem longa nem sempre é uma tarefa fácil. Não queremos levar demasiadas coisas mas também não queremos que nos falte nada quando estamos do outro lado do mundo.
Nos últimos 2 anos a maior parte das minhas viagens têm tido como destino vários países do Sudeste Asiático. E nestas viagens tive o privilégio de conhecer locais fantásticos que me deixaram momentos magníficos guardados na memória.
Lembrava-me da forte relação que Belmonte tinha com a comunidade judaica, lembrava-me do seu grande castelo no topo da colina, mas faltavam-me as memórias das suas ruas, das suas gentes.
Apelidada de "aldeia presépio", devido à disposição das suas casas na encosta e o ambiente que ganha quando cai a noite, Piódão é um local verdadeiramente fascinante.
Localizada nas íngremes encostas de uma colina, a aldeia de Monsanto é um local fascinante, com um ambiente tranquilo e autêntico onde me senti transportada para trás no tempo.
Existe uma grande variedade de atividades a fazer e locais a visitar até de forma gratuita na capital lisboeta. De monumentos históricos e museus, até espetáculos variados, todos a custo zero.
Qualquer viagem que dure para cima de sete a oito horas já é uma experiência algo desconfortável e penosa. No entanto existem alguns itens que podem fazer com que este mal necessário seja um bocadinho menos desagradável.
Uma das primeiras dúvidas e preocupações para quem pensa em fazer uma viagem a solo para o outro lado do mundo está relacionada com o próprio planeamento da viagem.
A seguir a Yangon e Bagan, o plano de viagem delineado indicava Mandalay como o 3º destino em Myanmar. Ao fim de 4 dias em Bagan, estava na hora então de voltar à estrada.
Mais uma viagem de autocarro, a segunda desde que tinha chegado a Myanmar, e desta vez de quase 9 horas rumo a Bagan, um dos destinos mais procurados neste país, muito devido às famosas e magníficas fotografias de grandes balões de ar quente a sobrevoar milhares de templos com milhares de anos.
Myanmar rapidamente se tornou no meu destino preferido do Sudeste Asiático. As suas paisagens, a sua história e cultura mas principalmente as suas pessoas, conquistaram-me desde o primeiro momento.
Yangon foi uma surpresa para mim. Confesso que não esperava muito desta cidade. Pensei que seria apenas mais uma grande cidade, onde o movimento excessivo de carros e pessoas ofuscassem a cultura e costumes típicos, mas a verdade é que acabei por ser surpreendida.