Nesse "espaço místico" chamado Balamkú e considerado um "tesouro científico" foram encontradas mais de 150 relíquias. Os objetos variam de queimadores de incenso a pratos e tigelas. Acredita-se que esses artefactos, que se estima datarem de 700 a 1000 d.C., ajudarão os cientistas a entender mais sobre as origens e crenças dos maias residentes em Chichen Itzá.
O arqueólogo do Instituo Nacional de Antropologia e História do México (INAH), Guillermo de Anda, afirma que se trata da descoberta mais importante na área desde a da caverna de Balamkanche, na década de 1950.
A caverna, localizada a dois quilómetros de El Castillo ou Templo Kukulcán de Chichén Itzá, foi descoberta há mais de 50 anos por alguns moradores, que informaram o INAH. Pouco depois, um arqueólogo chamado Víctor Segovia Pinto decidiu explorar as cavernas, que relatou a riqueza arqueológica do local, mas optou por não escavá-lo, tendo pedido aos moradores que fechassem a entrada, que só voltou a ser aberta em 2018.
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