Com a pandemia e a ausência de turistas, Óbidos deixou de ser uma vila movimentada, repleta de serviços e de vida e transformou-se num labirinto solitário de ruas desertas e portas fechadas.

"E se, um dia, por mais inverosímil, acordássemos, como num estranho sonho, completamente sós no lugar onde vivemos?", é a pergunta com a qual Luís O’Neill Teixeira dá inicio ao vídeo que partilha nas redes sociais e onde mostra Óbidos sem turistas ou residentes. O vídeo mostra uma caminhada pela vila, onde é possível ver "as ruas sem concorrência, igrejas sem fé, a praça desertada", naquele que é descrito pelo autor do vídeo como um "labirinto desvitalizado".

Óbidos que é conhecida como "Vila Natal", "Vila Medieval", "Vila Chocolate", "Vila Literária" e "Vila Museu" é definida agora como a "Vila Morta", com "pousada e hotéis despojados, o alojamento, local desolado; dos turistas chineses, apressados, aos magotes, russos ou brasileiros aos pacotes, bimbas e bifas tatuadas no decote, tudo em chanatos, tudo de shorts; tuk-tuk e TikTok".

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