"O personagem foi retirado na segunda à noite.  Os nossos artesãos reforçaram o tom da sua pele durante a noite e ao longo dia", declarou Yves Delhommeau.

"Dwayne Jonhson prometeu (...) passar no museu na próxima vez que estiver em Paris. Vamos tomar um copo de vinho juntos. Podemos fazer as correções que ainda queira", acrescentou o diretor.

"Trabalhamos mais de um ano no personagem de Dwayne Johnson, em particular para reproduzir as suas complicadíssimas tatuagens. Utilizamos fotos, porque Dwayne não podia vir a Paris para finalizar a estátua", continuou o responsável pelo museu.

Johnson, de origem samoana e negro, fez, neste fim de semana, uma piada no Instagram sobre a estátua de cera que o representa no museu, alegando que não se parecia com ele, particularmente em relação ao tom de pele e às características.

"Vou pedir à minha equipa que fale com os nossos amigos do Museu Grevin, em Paris, França, para que trabalhemos em uma atualização de minha estátua de cera com alguns detalhes e melhorias, começando com a cor da minha pele", escreveu o ator.

Após ter sido criticado nas redes sociais, o Museu Grevin, que atrai 800.000 visitantes por ano, partilhou a história do seu fracasso ao criar a estátua de Johnson e as correções para que fique mais realista.

Em 2018, o Museu Grevin gerou reações similares com uma reprodução pouco favorável do presidente francês, Emmanuel Macron.

A produção de esculturas do Grevin demora em torno de seis meses e custa entre 50.000 e 60.000 euros.