
Ainda na sequência dos efeitos da depressão Martinho, até ao final do dia 23 de março, domingo, os parques e monumentos localizados no perímetro florestal da Serra de Sintra – Parque e Palácio Nacional da Pena, Chalet da Condessa d’Edla, Castelo dos Mouros, Convento dos Capuchos e Parque e Palácio de Monserrate – vão permanecer fechados ao público.
Tendo em conta a extensão dos danos provocados pelo temporal de ontem, a Parques de Sintra optou por prolongar o encerramento que tem estado em vigor desde o passado dia 19, quarta-feira. Sofia Cruz, presidente do Conselho de Administração da empresa, salienta: “até ao momento, foi possível apurar que nos parques que gerimos caíram 345 árvores, mas esta contabilidade não está encerrada, pois a avaliação dos estragos ainda está em curso. No entanto, é suficiente para constatarmos que, para já, não é possível reabrirmos ao público. As condições de segurança, que são a nossa principal preocupação, não estão ainda reunidas.” Sofia Cruz afirmou, igualmente, que “as equipas da Parques de Sintra estão a trabalhar com todo o empenho para limpar estes espaços e devolvê-los à fruição pública o mais brevemente possível, com toda a segurança.”
Por se localizarem fora do perímetro florestal da Serra de Sintra, o Palácio Nacional de Sintra, o Palácio Nacional e Jardins de Queluz e as instalações da Escola Portuguesa de Arte Equestre, em Belém, continuam abertos, como habitualmente.
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