Talhada em pedra calcária, a estátua, de 22 centímetros de largura de 2.500 a.C., foi descoberta por um agricultor que trabalhava nas suas terras em Khan Yunis, indicou o ministério do Turismo e Antiguidades do Hamas, o movimento islamita que governa Gaza.

"A estátua representa a deusa cananeia Anata, que era a deusa do amor e da beleza", indicou num comunicado Jamal Abu Reda, encarregado da seção de antiguidades no ministério.

O objeto foi descoberto naquela que anteriormente foi uma importante "rota comercial terrestre para várias civilizações" que viveram na atual Faixa de Gaza, precisou Abu Reda.

Em fevereiro, trabalhadores de uma obra no norte de Gaza descobriram 31 tumbas da época romana, do século I.

Em Gaza, as visitas turísticas de sítios arqueológicos foram limitadas como consequência do bloqueio imposto por Israel em 2007, após o Hamas tomar o poder na Faixa de Gaza.

Em Israel e Egito, países limítrofes da Faixa de Gaza, onde vivem 2,3 milhões de pessoas, restringem fortemente as entradas e saídas para e a partir do território palestiniano.

Em janeiro, o Hamas reabriu uma igreja bizantina do século V, após décadas de obras de restauração, apoiadas por doadores estrangeiros.

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