São seis as Aldeias do Xisto vizinhas do rio Zêzere. Barroca, Janeiro de Cima, Janeiro de Baixo, Álvaro e Pedrógão Pequeno estão relativamente próximas do rio. Mosteiro, no concelho de Pedrógão Grande, fica um pouco mais distante do Zêzere mas tira partido da Ribeira de Pêra. Vistas largas, praias f
A Barroca é uma das Aldeias do Xisto, faz parte do concelho do Fundão e a herança do último século deixou uma profunda dualidade. É uma aldeia rural, namora o rio Zêzere que lhe dá nutrientes para alimentar um solo pobre e, ao mesmo tempo, é influenciada pela intervenção do homem na extração mineira
O renascer na aldeia de Álvaro tem um duplo significado e uma história de dois séculos. O episódio mais recente foram os incêndios de 2017 que devastaram toda a zona circundante e 40 casas de Álvaro. A natureza encarregou-se de renascer a beleza da aldeia e da área envolvente. Depois há também o ren
Dornes é uma pérola do Rio Zêzere. É conhecida pela sua beleza natural e até foi eleita uma das maravilhas de Portugal na categoria de aldeias ribeirinhas. Esta quinta, 15 de agosto, Dornes revela uma outra marca da sua história: a riqueza cultural e religiosa.
O Zêzere num dos seus meandros abraça Janeiro de Baixo. O rio é o epicentro. Marca a fronteira entre dois concelhos e é o Zêzere que dá encanto à aldeia. No Verão refresca os corpos numa praia fluvial deslumbrante.
Janeiro de Cima é um tesouro que brilha com o ocre do xisto. Ruas estreitas com pedra escura e inúmeras casas de xisto que foram restauradas transformam a aldeia numa jóia do património das serras que acompanham o Zêzere.
A Ribeira de Alge parte da Serra da Lousã, atravessa o concelho de Figueiró dos Vinhos e tem a foz no rio Zêzere. No alto da serra, no miradouro, temos uma visão de conjunto da simbiose e da harmonia da natureza.
O programa cultural em rede “Caminhos da Pedra” leva, de quinta-feira a domingo, duas dezenas de atuações a seis concelhos do Médio Tejo, depois de ter atraído 2.000 pessoas no fim de semana passado.
Há poucas vistas tão inspiradoras como a que se obtém a partir do ponto mais histórico de Dornes, junto à misteriosa Torre Pentagonal Templária, obra do século XII. Daqui, as águas mansas do Zêzere e do lago formado pela construção da barragem de Castelo de Bode, são um convite para o mergulho, um p
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